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Dicas de Preparação

Simulado é um grande aliado na reta final de preparação

Testar os conhecimentos e o próprio controle emocional antes do vestibular pode fazer a diferença

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Testar os conhecimentos e o próprio controle emocional antes do vestibular pode fazer a diferença

06/12/2010

A proximidade das provas de vestibular costuma deixar os estudantes ansiosos e com a sensação de que precisam de mais tempo para se preparar, pois ainda não estão prontos. Mesmo quem estudou muito pode sucumbir ao nervosismo e não realizar a prova como poderia. Quem nunca ouviu alguém dizer que sabia determinada questão, mas na hora teve o famoso ‘branco’.

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Boa parte desse esquecimento ou dificuldade para responder questões que o candidato sabe pode ocorrer pelo nervosismo ou falta de familiaridade com o tipo de prova. A tensão é normal, mas conseguir controlá-la pode ser o diferencial que fará com que o aluno alcance ou não o sucesso no vestibular.

Para ter mais segurança na hora da prova há dois caminhos: ter estudado e conhecer a forma como os conteúdos serão cobrados. Portanto, a esta altura, quem se preparou bem durante o ano precisa apenas testar suas capacidades antes da prova de verdade e, para isso, nada melhor do que um simulado.

O professor Ivo Carraro, coordenador de atendimento ao aluno do Curso Positivo, explica que o simulado funciona, tanto como um teste de conhecimento, quanto para desenvolver habilidades para quando o estudante se defrontar com o teste real. “Ter contato com o formato da prova de forma antecipada é uma maneira de se conhecer o caminho previamente. Familiarizar-se com tal caminho proporciona uma maior segurança”, afirma o professor.

Os conteúdos aprendidos durante toda a vida estudantil de um aluno, assim como as outras informações adquiridas pelo ser humano, fixam-se no cérebro e ficam arquivados na memória, de forma semelhante ao sistema de um computador. Carraro, que também é psicólogo, explica que o simulado seria uma forma de verificação prévia destes arquivos.

Nesse contexto entra a questão emocional do candidato, para o especialista são duas as preocupações na hora de realizar um exame. “A primeira diz respeito à segurança na existência dos arquivos na memória, ou seja, é preciso estar muito bem preparado. A segunda é a de ter controle emocional tendo em vista que a ansiedade excessiva prejudica o acesso aos arquivos do conhecimento”, justifica Carraro. Por isso, muitas vezes o candidato de fato sabe, porém o nervosismo pode impedir que ele acesse a informação.

Com relação a nota ou ao resultado obtido, o mais importante é a classificação do aluno em relação aos demais concorrentes dele. O professor aconselha o vestibulando a verificar se a sua colocação está dentro do número de vagas disponíveis para o curso desejado. “Por exemplo, para o curso de medicina da UFPR são classificados anualmente 176 estudantes pelo concurso vestibular. Se nos vestibulares simulados a classificação estiver entre os 176 primeiros, a possibilidade de ingresso naquele curso é grande”, explica.

No entanto, se o desempenho ficar aquém do esperado nada de desespero. É possível tirar proveito dos erros a partir de uma auto-avaliação. Primeiro, de acordo com Carraro, é importante identificar as possíveis falhas e fazer uma correção de rota, analisar métodos e horários de estudos, a forma de assistir aulas, como está o controle emocional, a forma de resolução das questões e o tempo utilizado para resolvê-las, por exemplo.

Por outro lado, resultados superpositivos podem gerar um excesso de confiança. “É preciso que ele tenha a consciência de que alcançar um objetivo almejado requer muito esforço pessoal. É louvável quando isto acontece”, afirma o professor. No entanto, manter-se nesta posição requer esforço muito maior. “Excesso de confiança pode gerar menosprezo pelo desafio e aí o fator surpresa – desagradável – pode se fazer presente” alerta Carraro. “É preciso lembrar-se que vestibular simulado é apenas uma verificação prévia. È somente um ensaio da realidade como os atores fazem para apresentar a peça para o público. É preciso ensaiar para fazer bonito”, aconselha o professor.

SOBRE O CURSO POSITIVO – Fundado em dezembro de 1972, em Curitiba, o Cu

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TOP 5 estratégias dos aprovados em Medicina

Alunos mostram estratégias que fizeram a diferença para aprovação no vestibular de medicina

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4 dicas para quem irá prestar vestibular de inverno em 2024

Medicina é um dos cursos mais concorridos nos vestibulares, de acordo com o estudo de Demografia Médica no Brasil, conduzido pela Faculdade de Medicina da USP, somente em 2023, 963 mil pessoas concorreram a aproximadamente 47 mil vagas para medicina no Brasil, e para isso muitos candidatos cumprem uma longa jornada de estudo para conseguir a sonhada vaga no curso.

Após a pandemia, o estudo online se tornou uma realidade e muitos estudantes utilizam a internet para se preparar, e aqueles que sabem utilizar bem essa ferramenta têm conseguido ótimos resultados nas provas. Segundo uma pesquisa recente do Google, em parceria com a empresa Educa Insights, aulas semipresenciais e EADs são as favoritas em diferentes níveis: graduação (64%), pós-graduação (75%), cursos livres (75%) e idiomas (63%).

“O ensino online é uma realidade no Brasil, a internet trouxe um acervo enorme de informações para aqueles que querem ingressar em uma faculdade principalmente no curso de medicina” diz Michel Arthaud, professor de Química e diretor da Plataforma Professor Ferretto – canal 100% online com foco na preparação para o Enem e vestibulares.

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Por isso, Arthaud convidou 5 alunos da Plataforma Professor Ferretto, que foram aprovados em medicina em diversas faculdades do Brasil para dar dicas preciosas que fizeram diferença em suas preparações aos novos tentantes.

Método de estudo

O estudante de medicina Raimundo Neto, 20, foi aprovado em quatro universidades de medicina: UFC, UECE, UNIFOR e UNICHRISTUS, e se preparou durante três anos até conseguir a aprovação no vestibular. Durante o segundo ano de estudos, ele percebeu que não estava obtendo os resultados esperados e decidiu mudar o seu método. “Antes de começar a me preparar novamente, comecei a procurar estratégias eficazes no meu estudo, para identificar o que estava fazendo de errado. Depois disso, comecei a montar cronogramas semanais e diários para otimizar a minha preparação para o vestibular” , relembra.

Simulados

Estudar junto com outras pessoas ajuda muito no processo. Diogo Prestes, 24, que foi aprovado na UERJ conta que, durante um tempo, estudou junto com um amigo que também queria entrar em Medicina. “Meu amigo sugeriu fazermos simulados juntos, e, durante um ano, fazíamos alguns simulados por semana para se preparar. Eu tive um desempenho melhor naquele ano por conta desse apoio, além do amplo acesso a materiais didáticos como gráficos, resumos, e às aulas online, que têm a praticidade de ficarem gravadas, caso não consiga acompanhar em tempo real”, diz.

Sem redes sociais

A mineira Maria Eliza Munhoz, que aos 18 anos conquistou o 1° lugar em Medicina na UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – , um dos vestibulares mais concorridos de Minas Gerais conta que, durante o período de preparação, não usava as redes sociais, “Quando decidi que meu foco era entrar na faculdade, desinstalei minhas redes sociais como Instagram e TikTok. Usava apenas periodicamente, para distração e lazer, e evitava ao máximo ver vídeos ou posts sobre Vestibular, porque quando usava era realmente para distrair um pouco a cabeça e relaxar “, conta.

Foco na teoria

A estudante carioca Ana Clara Oliveira, 23, aprovada em Medicina pela UERJ, conta que é importante ter conhecimento teórico antes de estudar questões “Estudava em escola pública e percebi que a base estava muito fraca, então durante dois anos do meu preparado do vestibular corri atrás das matérias que não tive durante a escola, e só em 2023 – ano da aprovação – foquei nas questões porque já tinha uma boa base” relembra.

Redação

A redação do Enem é a parte mais temida por muitos estudantes, Leticia Fernandes, 20, estudante de medicina da UFG, atingiu nota mil na redação. Leticia buscava se atentar a teoria da redação “Pode parecer estranho, mas a redação tem teoria, ela é 30% baseada em elementos além do desenvolvimento, então buscava sempre responder na redação o o que, quem, porque e como”, explica “Sempre no final revisava e claro tinha o meu repertório coringa na redação”.

Para o seu repertório ela usava somente um, que era do sociólogo Thomas Hobbes “O Estado deve garantir o bem-estar social”, além disso a estudante aconselha usar outras coisas do cotidiano para complementar “Usar livros e séries para complementar o desenvolvimento da redação é muito bom, algo que está inserido na sua vida e faz sentido para a redação” finaliza.

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Qual a diferença entre o vestibular e Enem?

Para quem está pensando em ingressar no ensino superior, o vestibular e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são as duas principais formas de avaliação.

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Para quem está pensando em ingressar no ensino superior, o vestibular e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são as duas principais formas de avaliação. Você sabe qual é a diferença entre o Vestibular e o Enem?

Formato e Conteúdo: O vestibular é específico de cada instituição e pode variar em formato e conteúdo. Já o Enem é uma prova padronizada aplicada em todo o país, com questões de múltipla escolha e uma redação.

Abrangência: O vestibular é geralmente utilizado por universidades específicas para seleção de seus candidatos, enquanto o Enem é utilizado por diversas instituições, tanto públicas quanto privadas, como critério de seleção.

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Periodicidade: O vestibular pode ser realizado uma ou mais vezes por ano, dependendo da instituição, enquanto o Enem é aplicado uma vez por ano, em datas específicas estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).

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Use o método Pomodoro para turbinar sua preparação para o Vestibular

O Método Pomodoro é projetado para melhorar a produtividade e a concentração, dividindo o trabalho em intervalos de tempo curtos e definidos.

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Método Pomodoro

O método Pomodoro é uma técnica de gestão de tempo desenvolvida por Francesco Cirillo no final dos anos 1980. Ele é projetado para melhorar a produtividade e a concentração, dividindo o trabalho em intervalos de tempo curtos e definidos, separados por breves pausas. Essa técnica pode ser muito útil para os estudantes que estão se preparando para encarar o Enem e os Vestibulares. Aqui está um resumo do método:

  • Defina uma tarefa a ser realizada: Escolha uma atividade específica que deseja realizar, pode ser uma atividade como leitura ou resolução de exercícios.
  • Defina o temporizador para 25 minutos: Este período de tempo é conhecido como um “Pomodoro”. Durante esse tempo, você se compromete a se concentrar exclusivamente na tarefa escolhida.
  • Trabalhe na tarefa até o alarme tocar: Dedique-se completamente à atividade escolhida, evitando distrações.
  • Faça uma pausa curta: Após completar um Pomodoro, faça uma pausa de 3 a 5 minutos. Use esse tempo para relaxar, levantar-se, esticar ou fazer qualquer coisa que ajude a descontrair.
  • A cada quatro Pomodoros, faça uma pausa mais longa: Após completar quatro Pomodoros consecutivos, tire uma pausa mais longa, de 15 a 30 minutos. Isso ajuda a revitalizar a mente para a próxima sessão de estudo ou trabalho.
  • Repita o processo: Continue a alternar entre períodos de trabalho focado e pausas até concluir suas tarefas.

Este método é eficaz por algumas razões:

Foco intensificado: A técnica Pomodoro promove períodos curtos de trabalho intenso, o que pode aumentar a concentração e reduzir a procrastinação.

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Gestão do tempo: Dividir o trabalho em intervalos definidos ajuda a administrar o tempo de forma mais eficaz, permitindo que você avalie melhor quanto tempo leva para concluir determinadas tarefas.

Redução da fadiga mental: As pausas regulares ajudam a evitar a exaustão mental, permitindo que você mantenha um nível constante de produtividade ao longo do dia.

Melhora da consistência: Ao estabelecer um ritmo regular de trabalho e pausas, você pode criar uma rotina mais consistente e sustentável para o seu dia.

O método Pomodoro pode ser adaptado para se adequar às suas necessidades individuais, mas a estrutura básica de trabalho concentrado seguido por pausas regulares permanece fundamental para sua eficácia.

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