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Dicas de Preparação

Como escolher o melhor cursinho para você

Veja 10 dicas para escolher o curso pré-vestibular mais adequado para a sua necessidade

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Veja 10 dicas para escolher o curso pré-vestibular mais adequado para a sua necessidade

13/03/2013

Conhecido pelos vestibulandos como “cursinho”, o curso pré-vestibular consiste em ajudar o aluno a se preparar para os processos seletivos de diversas instituições de ensino superior. No cursinho, as aulas são voltadas à assuntos que caem no vestibular de modo geral, como matemática, física, química, biologia, língua portuguesa, história, entre outros ou de maneira mais específica como Inglês dissertativo, Expressão Oral e questões contemporâneas.

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O perfil dos alunos dos cursinho é composto principalmente por estudantes que já concluíram ou que estão no último ano do Ensino Médio, por vestibulandos que não conseguiram passar no vestibular e também por graduados com interesse em uma segunda graduação.

Para ter uma boa preparação é importante também acertar em qual cursinho estudar. Abaixo nós listamos 10 dicas para você fazer sua escolha correta:

1. Verifique a qualidade da Equipe docente

De acordo com o diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, os professores de todas as disciplinas devem ser qualificados e constituir uma equipe. “Para conseguir a aprovação pelo SISU ou pelos vestibulares tradicionais, os estudantes devem dominar conteúdos de todas as disciplinas e ter habilidades para estabelecer relações interdisciplinares entre tais conteúdos. Portanto, professores isolados ou muito tradicionais, fechados em sua disciplina, não garantem o bom preparo para as exigências atuais das provas”, diz o diretor.

2. Saiba se o cursinho oferece plantão de dúvidas

De acordo com o coordenador do CPV Vestibulares da Unidade Vila Olímpia, Paulo Lima, um dos diversos pontos para se levar em consideração na hora de escolher um cursinho são os horários e a existência de plantões de dúvidas. Já Célio Tasinafo atenta para a carga horária desses plantões: “o estudante precisa de apoio qualificado para tirar dúvidas e avançar na resolução das questões propostas em sala”.

3. Verifique os diferentes tipos de cursos (intensivo, semi e extensivo) e qual deles é o mais adequado para sua necessidade

Tanto na Oficina do Estudante, quanto no CPV, existem cursos nessas três modalidades. De acordo com Célio, os cursos extensivos são os mais completos e com maior duração. “São os mais adequados para os vestibulandos que não tiveram um Ensino Médio focado no vestibular e para os estudantes que disputam vagas nas universidades/cursos mais concorridos”, diz Célio. “Geralmente, são alunos mais comprometidos com o estudo e menos imediatistas. Eles preferem se dedicar o ano inteiro no cursinho para ter a possibilidade de concorrer a uma vaga em uma faculdade de renome”, complementa Paulo.

Os cursos semi intensivos tem duração de 4 a 6 meses dependendo do cursinho e possuem de modo geral, o conteúdo do curso extensivo, mas de maneira compacta. A Oficina do Estudante aconselha esse tipo de curso para estudantes que possuem uma boa base e precisam apenas revisar rapidamente os principais tópicos do Ensino Médio, os cursos semi tendem a ser bastante eficientes, já o CPV alerta que os alunos devem ter a consciência de que, ao optar por esse curso, terão que destinar mais tempo de estudo por semana que os alunos do curso extensivo.

O terceiro tipo de curso é o Intensivo, com duração de 6 a 8 semanas e que foca mais a resolução de exercícios que o ensino teórico. “Ou seja, os professores não chegam a dar aulas teóricas específicas, mas revisam a teoria a partir das questões. São cursos para estudantes que já tiveram um preparo anterior para o vestibular e precisam apenas aprimorar/revisar pontos específicos no formato cobrado pelas provas”, comenta Célio.

4. Procure saber a quantidade de alunos por sala

Apesar de conhecermos muita gente no cursinho, a quantidade de alunos por sala pode interferir no processo de aprendizagem. Uma sala com 100 alunos pode se tornar mais dispersa, já uma sala com 30 possibilita mais atenção do professor e mais

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TOP 5 estratégias dos aprovados em Medicina

Alunos mostram estratégias que fizeram a diferença para aprovação no vestibular de medicina

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4 dicas para quem irá prestar vestibular de inverno em 2024

Medicina é um dos cursos mais concorridos nos vestibulares, de acordo com o estudo de Demografia Médica no Brasil, conduzido pela Faculdade de Medicina da USP, somente em 2023, 963 mil pessoas concorreram a aproximadamente 47 mil vagas para medicina no Brasil, e para isso muitos candidatos cumprem uma longa jornada de estudo para conseguir a sonhada vaga no curso.

Após a pandemia, o estudo online se tornou uma realidade e muitos estudantes utilizam a internet para se preparar, e aqueles que sabem utilizar bem essa ferramenta têm conseguido ótimos resultados nas provas. Segundo uma pesquisa recente do Google, em parceria com a empresa Educa Insights, aulas semipresenciais e EADs são as favoritas em diferentes níveis: graduação (64%), pós-graduação (75%), cursos livres (75%) e idiomas (63%).

“O ensino online é uma realidade no Brasil, a internet trouxe um acervo enorme de informações para aqueles que querem ingressar em uma faculdade principalmente no curso de medicina” diz Michel Arthaud, professor de Química e diretor da Plataforma Professor Ferretto – canal 100% online com foco na preparação para o Enem e vestibulares.

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Por isso, Arthaud convidou 5 alunos da Plataforma Professor Ferretto, que foram aprovados em medicina em diversas faculdades do Brasil para dar dicas preciosas que fizeram diferença em suas preparações aos novos tentantes.

Método de estudo

O estudante de medicina Raimundo Neto, 20, foi aprovado em quatro universidades de medicina: UFC, UECE, UNIFOR e UNICHRISTUS, e se preparou durante três anos até conseguir a aprovação no vestibular. Durante o segundo ano de estudos, ele percebeu que não estava obtendo os resultados esperados e decidiu mudar o seu método. “Antes de começar a me preparar novamente, comecei a procurar estratégias eficazes no meu estudo, para identificar o que estava fazendo de errado. Depois disso, comecei a montar cronogramas semanais e diários para otimizar a minha preparação para o vestibular” , relembra.

Simulados

Estudar junto com outras pessoas ajuda muito no processo. Diogo Prestes, 24, que foi aprovado na UERJ conta que, durante um tempo, estudou junto com um amigo que também queria entrar em Medicina. “Meu amigo sugeriu fazermos simulados juntos, e, durante um ano, fazíamos alguns simulados por semana para se preparar. Eu tive um desempenho melhor naquele ano por conta desse apoio, além do amplo acesso a materiais didáticos como gráficos, resumos, e às aulas online, que têm a praticidade de ficarem gravadas, caso não consiga acompanhar em tempo real”, diz.

Sem redes sociais

A mineira Maria Eliza Munhoz, que aos 18 anos conquistou o 1° lugar em Medicina na UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – , um dos vestibulares mais concorridos de Minas Gerais conta que, durante o período de preparação, não usava as redes sociais, “Quando decidi que meu foco era entrar na faculdade, desinstalei minhas redes sociais como Instagram e TikTok. Usava apenas periodicamente, para distração e lazer, e evitava ao máximo ver vídeos ou posts sobre Vestibular, porque quando usava era realmente para distrair um pouco a cabeça e relaxar “, conta.

Foco na teoria

A estudante carioca Ana Clara Oliveira, 23, aprovada em Medicina pela UERJ, conta que é importante ter conhecimento teórico antes de estudar questões “Estudava em escola pública e percebi que a base estava muito fraca, então durante dois anos do meu preparado do vestibular corri atrás das matérias que não tive durante a escola, e só em 2023 – ano da aprovação – foquei nas questões porque já tinha uma boa base” relembra.

Redação

A redação do Enem é a parte mais temida por muitos estudantes, Leticia Fernandes, 20, estudante de medicina da UFG, atingiu nota mil na redação. Leticia buscava se atentar a teoria da redação “Pode parecer estranho, mas a redação tem teoria, ela é 30% baseada em elementos além do desenvolvimento, então buscava sempre responder na redação o o que, quem, porque e como”, explica “Sempre no final revisava e claro tinha o meu repertório coringa na redação”.

Para o seu repertório ela usava somente um, que era do sociólogo Thomas Hobbes “O Estado deve garantir o bem-estar social”, além disso a estudante aconselha usar outras coisas do cotidiano para complementar “Usar livros e séries para complementar o desenvolvimento da redação é muito bom, algo que está inserido na sua vida e faz sentido para a redação” finaliza.

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Qual a diferença entre o vestibular e Enem?

Para quem está pensando em ingressar no ensino superior, o vestibular e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são as duas principais formas de avaliação.

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Para quem está pensando em ingressar no ensino superior, o vestibular e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são as duas principais formas de avaliação. Você sabe qual é a diferença entre o Vestibular e o Enem?

Formato e Conteúdo: O vestibular é específico de cada instituição e pode variar em formato e conteúdo. Já o Enem é uma prova padronizada aplicada em todo o país, com questões de múltipla escolha e uma redação.

Abrangência: O vestibular é geralmente utilizado por universidades específicas para seleção de seus candidatos, enquanto o Enem é utilizado por diversas instituições, tanto públicas quanto privadas, como critério de seleção.

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Periodicidade: O vestibular pode ser realizado uma ou mais vezes por ano, dependendo da instituição, enquanto o Enem é aplicado uma vez por ano, em datas específicas estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).

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Use o método Pomodoro para turbinar sua preparação para o Vestibular

O Método Pomodoro é projetado para melhorar a produtividade e a concentração, dividindo o trabalho em intervalos de tempo curtos e definidos.

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Método Pomodoro

O método Pomodoro é uma técnica de gestão de tempo desenvolvida por Francesco Cirillo no final dos anos 1980. Ele é projetado para melhorar a produtividade e a concentração, dividindo o trabalho em intervalos de tempo curtos e definidos, separados por breves pausas. Essa técnica pode ser muito útil para os estudantes que estão se preparando para encarar o Enem e os Vestibulares. Aqui está um resumo do método:

  • Defina uma tarefa a ser realizada: Escolha uma atividade específica que deseja realizar, pode ser uma atividade como leitura ou resolução de exercícios.
  • Defina o temporizador para 25 minutos: Este período de tempo é conhecido como um “Pomodoro”. Durante esse tempo, você se compromete a se concentrar exclusivamente na tarefa escolhida.
  • Trabalhe na tarefa até o alarme tocar: Dedique-se completamente à atividade escolhida, evitando distrações.
  • Faça uma pausa curta: Após completar um Pomodoro, faça uma pausa de 3 a 5 minutos. Use esse tempo para relaxar, levantar-se, esticar ou fazer qualquer coisa que ajude a descontrair.
  • A cada quatro Pomodoros, faça uma pausa mais longa: Após completar quatro Pomodoros consecutivos, tire uma pausa mais longa, de 15 a 30 minutos. Isso ajuda a revitalizar a mente para a próxima sessão de estudo ou trabalho.
  • Repita o processo: Continue a alternar entre períodos de trabalho focado e pausas até concluir suas tarefas.

Este método é eficaz por algumas razões:

Foco intensificado: A técnica Pomodoro promove períodos curtos de trabalho intenso, o que pode aumentar a concentração e reduzir a procrastinação.

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Gestão do tempo: Dividir o trabalho em intervalos definidos ajuda a administrar o tempo de forma mais eficaz, permitindo que você avalie melhor quanto tempo leva para concluir determinadas tarefas.

Redução da fadiga mental: As pausas regulares ajudam a evitar a exaustão mental, permitindo que você mantenha um nível constante de produtividade ao longo do dia.

Melhora da consistência: Ao estabelecer um ritmo regular de trabalho e pausas, você pode criar uma rotina mais consistente e sustentável para o seu dia.

O método Pomodoro pode ser adaptado para se adequar às suas necessidades individuais, mas a estrutura básica de trabalho concentrado seguido por pausas regulares permanece fundamental para sua eficácia.

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