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Foi mal no Enem 2022? Saiba o que fazer!
Resultados do Enem 2022 já foram divulgados e quem não teve uma boa performance não deve desanimar. Veja as dicas!

Já foram divulgados os resultados do Enem 2022 (Exame Nacional do Ensino Médio), que foi realizado por cerca de 3 milhões de estudantes brasileiros – a maioria deles com o objetivo de ingressar no tão sonhado curso universitário.
O sentimento de frustração perante um resultado abaixo do esperado é normal. Os jovens muitas vezes sofrem pressão (até deles mesmos) para alcançarem resultados de forma rápida e serem bem-sucedidos em tudo o que fazem. No entanto, essas cobranças não são saudáveis e devem ser evitadas, pois acaba invalidando o progresso e tudo o que já foi conquistado.
“O Enem não ‘aprova’ ou ‘reprova’ ninguém, pois não se trata de um vestibular. O que ocorre é que a pontuação do exame é utilizada pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU), plataforma que substitui vestibulares em todo o país e é a principal forma de ingresso no ensino superior gratuito”, explica o Professor Ferretto, um dos maiores influenciadores de matemática do país e fundador da plataforma de estudos Professor Ferretto, que tem foco no conteúdo complementar para o Ensino Médio e preparação para o Enem e vestibulares, e conta com 50 mil alunos de todo o Brasil.
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Ele ressalta que a nota de corte muda diariamente no período de inscrições do SISU e pode ser maior ou menor conforme o ano, já que depende do tanto de vagas oferecidas em cada, quantidade de inscritos e modalidade de concorrência. Todavia, mesmo não podendo falar em reprovação, é claro que ir bem na prova é o principal objetivo, até para utilizar os resultados para o ingresso no ensino superior.
“Conquistar uma vaga na faculdade não é um caminho fácil, e muitas vezes é preciso ser resiliente e superar diversos obstáculos. Mas com foco, perseverança, otimismo e, não menos importante, com boa saúde mental, é mais do que possível”, avalia o especialista.
Pensando em ajudar os candidatos que terão que repetir a prova, o professor Ferretto listou algumas dicas:
Não há problemas em tentar novamente
Há diversos motivos para que se alcance o resultado esperado. O Exame acontece de forma anual, ou seja, está disponível para quando o aluno puder e quiser se candidatar. Vale ressaltar que “prova não prova nada”, então não precisa se culpar por não ter atingido a pontuação desejada de primeira.
“É natural que às vezes o insucesso aconteça, mas isso não pode parar sonhos e objetivos. Após a frustração inicial, não desista. Tente quantas vezes for preciso, pois a aprovação é, sim, possível”, recomenda ele.
O que fazer de diferente?
Quando a nota é liberada, é possível conferir a disciplina com a menor pontuação. Neste momento, é importante tentar entender o que faltou para atingir a média. Após essa reflexão, fica mais fácil identificar o que mudar para a próxima tentativa.
“Existem diversos motivos que podem impactar a média do aluno, desde a má administração do tempo durante a avaliação, até dificuldade de raciocínio sob pressão. Quando você reconhece o que te fez errar, a chance de acertar da próxima vez aumenta. Mantenha a calma.”, ensina Ferretto.
Repense o cronograma de estudos
Em muitos casos, o problema pode estar na forma que o aluno organiza o plano de estudos. Para alguns, estudar 8 horas por dia é suficiente. Para outros, 5 horas já bastam, desde que bem aproveitadas. “Cada candidato é diferente e possui suas particularidades e características. Por isso, o plano de estudos também há de ser individualizado”, orienta o professor.
Perceba o que funciona melhor para você. Em qual horário do dia seus estudos são mais efetivos? Em quais matérias você possui mais dificuldade? Quais delas fluem com mais naturalidade para você? “Reconheça seus próprios limites e valorize suas fortalezas. Monte um plano de estudos adaptado à sua personalidade, e lembre-se: os intervalos também são importantes, se serão de 15 ou 30 minutos, é você quem decide, mas não deixe de ter essa pausa que pode acrescentar ainda mais produtividade ao seu dia”, diz Ferretto.
Considere outras possibilidades
Quando temos um objetivo é mais fácil organizar nossos pensamentos, mas quando algo deste tipo acontece, é importante abrir o “leque de opções”. Às vezes ficar focado em um único propósito, faz com que deixemos outras oportunidades passarem despercebidas.
“Não fique focado em apenas uma universidade ou curso, faça uma pesquisa de campo em diversos lugares. Novos cenários significam novas chances e, principalmente, mais alternativas. Às vezes colocamos na cabeça que estamos destinados a algo e somente a aquilo. Mas a vida é uma estrada com vários caminhos”, explica.
Fique atento à saúde mental
É comum que durante a ”loucura” do período dos vestibulares os alunos deixem de priorizar os momentos de descanso e lazer, já que a cobrança por um bom desempenho na prova é constante.
Não apenas com a finalidade de conquistar uma vaga na faculdade pelo Enem, manter a saúde mental em dia é sempre essencial. “Mantenha em mente que o equilíbrio é a ‘chave’ de tudo. Estudar é tão importante quanto descansar. A ideia de ‘estude enquanto eles dormem’ não é pertinente. Durma enquanto eles também dormem, pois dormir é necessário para manter o corpo e o cérebro sãos. Saia com seus amigos, mesmo que esporadicamente, pois é algo necessário. Hábitos simples como praticar exercício físico, assistir um filme, e relaxar a cabeça, devem ser encarados como um investimento ao momento de estudo, pois mesmo que por poucos minutos, fazem bem, controlam o stress e refletem diretamente no seu rendimento”, aconselha Ferretto.
Não se desespere
Como mencionado anteriormente, as notas de corte dos cursos mudam a todo momento no processo seletivo do SISU, e mesmo que a aprovação não ocorra de primeira, fique atento às listas de chamada. “Sempre há esperança, existem universidades que disponibilizam de 2 a 3 listas, isso porque muitos alunos perdem o prazo de inscrição ou decidem ir para outra instituição, o que faz com que as vagas comecem a ser passadas adiante”, explica o docente.
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Governo de SP muda datas do Provão Paulista. Confira as novas datas!
A medida ocorre por conta da paralisação anunciada pelos metroviários, ferroviários e funcionários da Sabesp.

A Secretaria da Educação (Seduc-SP) informa que, por conta da paralisação anunciada pelos metroviários, ferroviários e funcionários da Sabesp, o cronograma de aplicação do Provão Paulista será alterado nos 645 municípios de modo a garantir que nenhum aluno seja impactado no dia da avaliação. A pasta lamenta a decisão, mas age para evitar que uma greve abusiva no transporte sobre trilhos da capital prejudique a dezenas de milhares de estudantes.
Os alunos da 3ª série do ensino médio, que fariam o Provão Paulista nos dias 28 e 29, agora participarão nos dias 29 e 30 de novembro, quarta e quinta-feira, respectivamente.
Estudantes da 1ª e 2ª séries, com prova agendada originalmente para os dias 30 de novembro (quinta) e 1º de dezembro (sexta), tiveram os testes transferidos para os dias 1º (sexta) e 4 de dezembro (segunda).
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Para mais informações sobre o Provão Paulista Seriado, acesse o site www.educacao.sp.gov.br
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FUVEST renova sua lista de leituras obrigatórias para o vestibular 2026 – 2029
Novas obras literárias propostas entre os exames de 2026 e 2028 trazem apenas autoras

A FUVEST renova sua lista de leituras obrigatórias para o vestibular, apresentando, inclusive, uma nova lista para 2026, em lugar daquela que fora publicada anteriormente. A nova lista é composta somente por mulheres autoras de língua portuguesa entre as edições de 2026 e 2028 do exame, contemplando as escritoras brasileiras e estrangeiras Clarice Lispector, Conceição Evaristo, Djaimilia Pereira de Almeida, Julia Lopes de Almeida, Lygia Fagundes Telles, Narcisa Amália, Nísia Floresta, Paulina Chiziane, Rachel de Queiroz e Sophia de Mello Breyner Andresen.
A renovação se justifica pela necessidade de se valorizar o papel das mulheres na literatura, não apenas como personagens, mas como autoras. “Muitas delas foram alvo de décadas de invisibilidade pelo fato de serem mulheres”, ressalta a presidente do Conselho Curador da FUVEST e Vice-Reitora da USP, Maria Arminda do Nascimento Arruda. Aluísio Cotrim Segurado, Pró-Reitor de Graduação da USP e membro do Conselho da Fundação, acrescenta: “é uma mudança corajosa, necessária, mas que não se afasta da qualidade que a lista da FUVEST sempre teve”.
A partir de 2029, autores da literatura brasileira e de língua portuguesa voltam a aparecer na lista: Machado de Assis, Érico Veríssimo e Luís Bernardo Honwana foram os escolhidos. Este será um ano em que a lista conterá quatro obras escritas por autoras e autores negros. Além disso, Incidente em Antares, de Érico Veríssimo, foi uma obra escolhida por se tratar de um representante da literatura fantástica, uma novidade no vestibular.
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Segundo Gustavo Ferraz de Campos Monaco, Diretor Executivo da FUVEST, a escolha pelo predomínio de autoras mulheres na nova lista não nega a literatura feita por homens, que é e continuará a ser essencial: “trata-se, antes, de trazer a público e valorizar o que, muitas vezes, ainda não se conhece, e de destacar a importância das mulheres no cânone, em diferentes períodos históricos, nos mais variados gêneros literários, com perspectivas diversas. Esta é, assim, uma lista que posiciona a literatura como uma ferramenta de reflexão e transformação social”.
Para Monaco, ainda, o fato de a nova lista apresentar obras a partir do período do Romantismo em diante não impactará a maioria dos candidatos que prestarão o vestibular pela primeira vez na edição de 2026: “esses estudantes estão terminando o primeiro ano, fase em que a análise literária escolar costuma avançar até o Arcadismo. Romantismo e Realismo são os principais movimentos literários analisados no segundo ano do ensino médio e, assim, as escolas terão tempo de introduzir essas obras ainda no curso de 2024”.
As autoras escolhidas:
• Nísia Floresta (1810-1885)
Nísia Floresta Brasileira Augusta foi o pseudônimo escolhido por Dionísia Gonçalves Pinto, considerada a primeira educadora e jornalista feminista do Brasil. Nascida no Rio Grande do Norte, essa escritora em prosa e verso denunciou também as injustiças cometidas contra os negros escravizados e os indígenas brasileiros.
• Narcisa Amália (1852-1924)
Narcisa Amália de Campos foi uma educadora, poetisa e jornalista brasileira – primeira mulher a trabalhar profissionalmente como jornalista no Brasil. Dona de uma das poucas vozes femininas de sua época a trabalhar a ideia de identidade nacional, foi também antiescravista e republicana. Sua obra mereceu comentários elogiosos de Machado de Assis e de Pedro II.
• Julia Lopes de Almeida (1862-1934)
Escritora, cronista e teatróloga, Júlia Lopes de Almeida foi uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras, de cuja lista de fundadores foi posteriormente excluída para manter a Academia exclusivamente masculina. Em seu lugar, foi incluído o nome do poeta português Filinto de Almeida, seu marido, popularmente conhecido como o “acadêmico consorte”. Também foi uma das precursoras da literatura infantil no Brasil.
• Rachel de Queiroz (1910-2003)
Primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e a receber o Prêmio Camões, Rachel de Queiroz é uma autora de destaque da literatura social nordestina. Extremamente hábil na análise psicológica de seus personagens, a autora estreou na literatura aos 19 anos.
• Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)
Poetisa, contista e escritora de literatura infantil, Sophia de Mello Breyner Andresen foi proveniente de uma família de origem aristocrática portuguesa. Acreditava que a poesia representava um valor transformador fundamental e que era algo que lhe acontecia, como afirmara antes dela Fernando Pessoa. Foi agraciada com o Prêmio Camões, tendo sido a segunda mulher a recebê-lo.
• Clarice Lispector (1920-1977)
De origem ucraniana, Chaya Pinkhasivna Lispector emigrou para o Brasil em 1922 com seus familiares em razão da perseguição sofrida pelos judeus ucranianos em sua terra natal. A romancista e contista apresenta, em sua obra, traços bastante específicos como a ruptura com a narrativa factual, o uso intenso de um fluxo de consciência na escrita e o uso intenso de metáforas insólitas, como sublinhou Alfredo Bosi.
• Lygia Fagundes Telles (1918-2022)
Lygia Fagundes Telles destacou-se como contista, embora tenha sido, também, uma importante romancista. Membro da Academia Brasileira de Letras, foi a segunda brasileira laureada com o Prêmio Camões e foi reconhecida, ainda em vida, como uma escritora primorosa por seus pares nacionais e internacionais, que a alcunharam “a grande dama da literatura brasileira”.
• Conceição Evaristo (1946- )
Poeta, contista e romancista brasileira, Maria da Conceição Evaristo de Brito aborda em suas obras temas de grande relevo social, como a discriminação racial, de gênero e social, sendo considerada uma importante representante do movimento Pós-Modernista no Brasil. Professora universitária, Conceição Evaristo tomou posse, em 2022, como responsável pela Cátedra Olavo Setúbal de Arte, Cultura e Ciência do Instituto de Estudos Avançados da USP. Cunhou a expressão escrevivência para descrever o processo criativo de sua obra.
• Paulina Chiziane (1955- )
Moçambicana, nascida no subúrbio de Maputo, Paulina Chiziane iniciou, mas não concluiu, o curso universitário de Letras (linguística). Com uma atuação política destacada em seu país durante o período da independência, a autora se afastou da política e passou a se dedicar à literatura, passando a viver na província de Zambézia, para onde se retirou ao se afastar da política. Primeira mulher a publicar um romance em Moçambique, foi também a primeira mulher africana agraciada com o Prêmio Camões.
• Djaimilia Pereira de Almeida (1982- )
Ana Djaimilia dos Santos Pereira de Almeida Brito é a pessoa mais jovem a figurar na lista de leitura obrigatória da FUVEST. Nascida em Angola, a autora passou boa parte de sua vida em Portugal, onde se licenciou em Estudos Portugueses e obteve o título de Doutora em Teoria da Literatura. Atualmente, é Professora da New York University. Foi vencedora do Prêmio Oceanos, tendo sido finalista em outras oportunidades.
Obras de leitura obrigatória Vestibular Fuvest 2026-2029
Os destaques referem-se às obras novas em cada ano em comparação com a lista do ano anterior.
2026
- Opúsculo Humanitário (1853) – Nísia Floresta
- Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
- Memórias de Martha (1899) – Julia Lopes de Almeida
- Caminho de pedras (1937) – Rachel de Queiroz
- O Cristo Cigano (1961) – Sophia de Mello Breyner Andresen
- As meninas (1973) – Lygia Fagundes Telles
- Balada de amor ao vento (1990) – Paulina Chiziane
- Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
- A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida
2027
- Opúsculo Humanitário (1853) – Nísia Floresta
- Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
- Memórias de Martha (1899) – Julia Lopes de Almeida
- Caminho de pedras (1937) – Rachel de Queiroz
- A paixão segundo G. H. (1964) – Clarice Lispector
- Geografia (1967) – Sophia de Mello Breyner Andresen
- Balada de amor ao vento (1990) – Paulina Chiziane
- Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
- A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida
2028
- Conselhos à minha filha (1842) – Nísia Floresta
- Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
- Memórias de Martha (1899) – Julia Lopes de Almeida
- João Miguel (1932) – Rachel de Queiroz
- A paixão segundo G. H. (1964) – Clarice Lispector
- Geografia (1967) – Sophia de Mello Breyner Andresen
- Balada de amor ao vento (1990) – Paulina Chiziane
- Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
- A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida
2029
- Conselhos à minha filha (1842) – Nísia Floresta
- Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
- D. Casmurro (1899) – Machado de Assis
- João Miguel (1932) – Rachel de Queiroz
- Nós matamos o cão tinhoso! (1964) – Luís Bernardo Honwana
- Geografia (1967) – Sophia de Mello Breyner Andresen
- Incidente em Antares (1970) – Érico Veríssimo
- Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
- A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida
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Locais de Prova – 2ª Fase do Vestibular Unicamp 2024
A segunda fase do Vestibular Unicamp 2024 será realizada nos próximos dias 3 e 4 de dezembro, em 22 cidades do país

A segunda fase do Vestibular Unicamp 2024 será realizada nos próximos dias 3 e 4 de dezembro, em 22 cidades do país, sendo as capitais Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Salvador e São Paulo, e outras 16 cidades paulistas: Bauru, Campinas, Guarulhos, Jundiaí, Limeira, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.
Estão aprovados para fazer a segunda fase, 13.447 candidatos. No ingresso pelo Vestibular 2024, são oferecidas 2.537 vagas em 69 cursos de graduação da Unicamp.
Os candidatos devem consultar individualmente na página do Vestibular Unicamp 2024, o local onde irão fazer a prova da segunda fase.
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A orientação é para que os candidatos cheguem ao local de prova às 12 horas (horário de Brasília), já que o acesso aos locais de prova será permitido impreterivelmente até as 13 horas (horário de Brasília). A duração da aplicação é de cinco horas em cada dia de prova.
A Comvest ressalta que os candidatos devem ficar atentos aos locais das provas, já que eles não serão necessariamente os mesmos onde realizaram a primeira fase.
Materiais para a prova
Os candidatos deverão levar o original do documento de identidade indicado na inscrição, caneta preta (em material transparente), lápis preto, borracha, sua própria garrafa de água. Será permitido o uso de régua transparente e compasso. É vedada a utilização de aparelhos celulares, relógios de qualquer tipo, quaisquer outros equipamentos eletrônicos, corretivo líquido, lapiseira, caneta marca texto, bandana/lenço, boné, chapéu e outros materiais estranhos à prova.
Está permitido: água, sucos, chocolates e alimentos leves.
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