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Conheça cinco razões para cursar Engenharia em 2022
Segundo levantamento, a área que engloba Engenharia, Produção e Construção foi a que mais cresceu relativamente no número de formados.

De acordo com um levantamento da consultoria IDados, baseado em informações do Ministério da Educação (MEC), a área que engloba Engenharia, Produção e Construção foi a que mais cresceu relativamente no número de formados em todo o Brasil na comparação entre 2009 e 2019. Em 10 anos, na comparação entre 2009 e 2019, a quantidade de graduados nestes setores aumentou cerca de 285%, saindo de 56 mil para 160 mil por ano no período e revelando as escolhas de uma geração de estudantes, cada vez mais inspirada por desenvolver soluções para as principais questões dos dias atuais e do futuro.
Contudo, para além do interesse por carreiras bem remuneradas e cada vez mais em demanda, o motivo para tantos estudantes optarem por cursar uma Engenharia está na ampla possibilidade de conhecer e trabalhar em diferentes novos campos, caso de Inteligência Artificial (IA), processos de automação, Realidade Aumentada, Internet das Coisas (IoT), entre outras megatendências.
Pensando em apresentar esse rico universo, professoras da FEI listaram abaixo cinco motivos para pensar em estudar engenharia em 2022.
1. Alta empregabilidade no setor de tecnologia
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Para quem pensa em estudar Engenharia de Controle e Automação ou mesmo Ciência da Computação, assim como outros cursos relacionados à tecnologia, é preciso saber que a área vem crescendo aceleradamente e tem alta demanda por mão-de-obra qualificada. Segundo um levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira, o Inep, o mercado de trabalho brasileiro precisa de 70 mil profissionais de tecnologia por ano, enquanto só 46 mil se formam na área no mesmo período.
2. Eletrificação da mobilidade
Estratégicos no alcance das metas globais de combate às mudanças climáticas, os veículos elétricos têm ganhado a preferência entre consumidores e empresas. Como exemplo disso, em 2021, o Brasil registrou crescimento de 77% nas vendas de carros elétricos, com 35 mil unidades emplacadas no ano, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). Por outro lado, segundo um estudo do Boston Consulting Group, estima-se que apenas 1% dos engenheiros formados atualmente trabalham na indústria automotiva.
“O engenheiro que tiver experiência prática com as tecnologias da mobilidade elétrica certamente estará bem-posicionado no mercado. E, na FEI, além de contar com a tradição e o incentivo à inovação no tema, os alunos trabalham a interdisciplinaridade entre os cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica Automobilística, discutindo, inclusive, as necessidades de infraestrutura para a recarga dos veículos. Um exemplo disso é o Fórmula FEI Elétrico, um projeto que, em 2011, criou o primeiro carro de corrida elétrico do País e coloca os alunos em contato com as mesmas tecnologias empregadas atualmente na indústria automobilística”, explica o professor Fábio Delatore, docente do departamento de Engenharia Elétrica da FEI.
3. Fontes de energia renováveis
Apesar dos desafios trazidos pela pandemia da covid-19, o Brasil vive um momento de contínua expansão de mercado e infraestrutura na geração de energia renovável. Para os próximos anos, o governo estima que será necessário incrementar a matriz energética em 6 gigawatts ao ano. Com efeito, somente em 2021, a Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) estima que os investimentos serão de R$ 22,6 bilhões, o que geraria um crescimento de 4,9 gigawatts, aquém do necessário, mas ainda no caminho de ampliação rápida.
Para o coordenador do curso de Engenharia Elétrica da FEI, professor Renato Giacomini, é importante ressaltar que todos os sistemas de energia renovável, a exemplo da solar, cumprirão um importante papel no crescimento econômico e na redução dos impactos do aquecimento global nas mais diversas cadeias de valor. “Alguns países, como China, EUA, Vietnã, Japão e Alemanha já lideram na geração de energia limpa e na geração de empregos voltados para esse tipo de solução. No Brasil, que está na nona posição no ranking, segundo a Absolar, há uma intensa criação de oportunidades, que favorecem especialmente profissionais como o engenheiro eletricista”, finaliza Giacomini.
4. 5G, imersões digitais e Internet das Coisas (IoT)
A chegada do 5G promete transformar a relação de empresas e pessoas com a tecnologia de forma significativa, fomentando o desenvolvimento de novas aplicações para a Indústria 4.0 e a digitalização de produtos, processos e serviços, o que será visto, principalmente, na potencialização da Internet das Coisas (IoT) e de interações imersivas, como as previstas nos debates atuais sobre a criação dos metaversos, a Realidade Aumentada (AR) e a Realidade Virtual.
Segundo uma pesquisa da consultoria Bain & Company, o mercado para as redes de quinta geração deve movimentar R$ 4 bilhões no Brasil ainda em 2022 e triplicar esse montante no ano seguinte. E, de acordo com estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), cerca de 50 mil novos empregos devem ser criados graças ao 5G somente nas empresas de telecomunicações, um aumento total de 10% no setor.
Também conectada a essa tendência, a FEI, em parceria com a Vivo e a Ericsson, anunciou em 2021 a criação do Centro de Soluções 5G, uma rede que integra recursos digitais de variadas regiões do campus, como dos laboratórios de manufatura digital e integrada, laboratório de IoT, laboratório de telecomunicações, aplicações de robótica móvel, e também do Centro de Laboratórios Mecânicos da FEI. “O 5G possibilitará a conexão massiva de sensores para a criação de novas aplicações em diversos setores, como o agronegócio, cidades inteligentes e automação industrial, impulsionando os conceitos de Indústria 4.0”, explica o professor Fábio Lima, do curso de Engenharia de Produção da FEI.
5. Robótica e automação de processos
“A robótica cria soluções para dois problemas preponderantes na maioria dos setores: contorna a escassez de mão-de-obra especializada em processos complexos ou repetitivos, e aumenta a qualidade e a capacidade produtiva. O mais interessante nisso é que uma importante parcela da inovação na área está sendo impulsionada por startups e empresas menores, mostrando que há amplas oportunidades para empreender com a robótica”, explica o professor Plínio Thomaz Aquino Jr., do curso pioneiro de Engenharia de Robôs da FEI.
Por essa razão, e no sentido do que conta o docente, é projetado até 2030 um salto de US$ 160 bilhões para US$ 260 bilhões no faturamento global de empresas especializadas na oferta de soluções com base em robótica, como revela um estudo do Boston Consulting Group. Enquanto isso, vale ressaltar, o mercado nacional também está em expansão acelerada, conforme levantamento do Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Em apenas um ano, entre 2019 e 2020, o número de robôs no País aumentou 68%, passando de 60 mil para 101 mil.
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Faculdade de Direito da PUC-SP também prepara para trabalho na área do meio ambiente
Tradicional curso está com inscrições abertas para o Vestibular de Inverno 2025 e oferece Direito Ambiental na graduação, área que está em alta no país

Os desafios em relação ao meio ambiente são cada maiores e mais complexos e a área do Direito não pode se furtar a formar bons profissionais para atuarem em questões ligadas a este tema.
A tradicional Faculdade de Direito da PUC-SP, marcada por sua inserção em uma Universidade sempre preocupada e atuante na busca de uma sociedade melhor e mais justa, leva a preocupação com a questão ambiental para a sala de aula desde a graduação. Atualmente, o curso de Direito está com inscrições abertas para o Vestibular de Inverno 2025 (clique aqui para saber mais).
Especialista em Direito Ambiental e docente da PUC-SP, a professora Érika Bechara afirma que hoje está bastante evidente que manter o meio ambiente equilibrado é uma necessidade para garantirmos a vida, a qualidade, a saúde e o bem-estar físico e mental da coletividade e até mesmo as atividades econômicas.
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“O papel do Direito é criar e aplicar leis que possam proteger este bem tão importante de agressões como, por exemplo, desmatamento, poluição, uso de agrotóxicos, descarte inadequado de resíduos sólidos, emissão de gases de efeito estufa (responsáveis pelas mudanças climáticas), dentre outras formas de degradação”, afirma a docente.
Alta demanda por especialistas
Segundo Érika, o Brasil tem inúmeras e rigorosas normas voltadas à preservação ambiental, a começar pela Constituição Federal. “Por isso, há uma demanda significativa por profissionais que conheçam, compreendam e saibam lidar com esse aparato de normas. Para suprir essa demanda, as instituições de ensino estão cada vez mais atentas à formação de profissionais engajados com a causa ambiental”, ressalta.
Graduando em Direito e fundador do Grupo de Estudos de Direito Ambiental da PUC-SP (GEDA), Fabrizio Ridolfo Prado se diz um apaixonado pelo Brasil e revela por que escolheu esta área para atuar profissionalmente. “Fazer a diferença na vida das pessoas foi o que me motivou a trabalhar nessa área, utilizando as ferramentas e a compreensão que o Direito nos traz para poder conhecer o nosso território, a cultura da nossa gente e ajudar na preservação da natureza”, afirma.
Para ele, a matéria ainda possibilita aprender e aplicar outras áreas importantes do Direito. “Como administrativo, cível e penal, algo que torna o dia a dia dinâmico e de constante aprendizado”, destaca o estudante.
A professora Érika afirma que o mercado jurídico para o profissional da área ambiental vem crescendo muito nas últimas décadas e que as oportunidades de trabalho são diversas, tanto na advocacia privada, com escritórios, empresas e entidades ambientalistas, como nas carreiras jurídicas, onde há concursos para órgãos ambientais, como o Ibama e secretarias estaduais e municipais de meio ambiente.
“No Ministério Público e na Magistratura, conhecimentos em Direito Ambiental são cada vez mais necessários, para investigações, ajuizamento e julgamento de ações ambientais”, enfatiza.
Na área acadêmica, o espaço existente para este profissional também tem crescido, demandando professores especializados. “Faculdades de Direito estão incluindo o Direito Ambiental em sua grade curricular e centenas de instituições oferecem cursos de extensão, especialização, MBA na área ambiental”, afirma Érika.
Sólida base teórica e visão crítica
A qualidade da formação calcada em sólida base teórica e visão crítica da realidade tem ajudado os alunos da PUC-SP a encontrar espaço para atuar no mercado de trabalho. O Direito Ambiental tem por objetivo preservar o meio ambiente natural, cultural e artificial e combater a poluição em todas as formas, mas sem impedir o desenvolvimento econômico e social do país.
“Deve-se buscar a convivência harmônica entre atividades de impacto ambiental e o meio ambiente, para que a sociedade possa usufruir dos benefícios do crescimento sem perder qualidade de vida”, conclui a professora Érika.
A quem pretende estudar Direito na PUC-SP, o formando Fabrizio recomenda: “Faça e seja feliz! A PUC-SP é a melhor escolha. A experiência universitária não se trata apenas daquilo que é construído dentro da sala de aula, ainda que seja de extrema importância e qualidade, mas sim de uma completa vivência universitária. Aqui você terá a oportunidade de fazer grandes amizades, presenciar no cotidiano o convívio com outros cursos, participar de uma série de grandes eventos extracurriculares e grandes festas”, ressalta.
Vestibular PUC-SP Inverno 2025
Inscrições abertas para os cursos de Administração, Ciências Econômicas, Design, Direito, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil, Engenharia de Sistemas Ciber Físicos, Jornalismo e Relações Internacionais. Clique aqui e saiba mais.
– Inscrições: Modalidade I – Prova Presencial: até 20/6 e Modalidade II – ENEM: até 2/7
– Prova Presencial: 29/6 (domingo), das 9h às 13h
– Divulgação do Gabarito da Prova: 30/6, a partir das 10h
– Resultados: 10/7, a partir das 18h
– Contato:
Segunda a sexta, das 9h às 18h
WhatsApp: 11 3670-8080 e vestibular@fundasp.org.br
Mais informações:
Assessoria de Comunicação da PUC-SP
www.pucsp.br
Telefone: (11) 3670-8196
E-mail: imprensa@pucsp.br
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Vestibular Unesp Meio de Ano divulga o resultado da primeira fase
Prova comum da segunda fase será aplicada em 21 e 22 de junho

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) publicou o resultado da primeira fase do Vestibular Meio de Ano 2025, com 144 vagas nas engenharias agronômica, civil, elétrica e mecânica de Ilha Solteira. A consulta do desempenho na prova do dia 8 de junho e a eventual consulta de local de prova da segunda fase estão disponíveis no site da Fundação Vunesp (www.vunesp.com.br), responsável pelo exame. Também está disponível, na mesma página e no site da Unesp (vestibular.unesp.br), a tabela com o número mínimo de acertos por curso dos convocados para a próxima etapa.
A prova comum da segunda fase, composta por 36 questões discursivas e uma redação em gênero dissertativo, será aplicada em 21 e 22 de junho (sábado e domingo), em São Paulo, Bauru, Ilha Solteira, São José do Rio Preto e São José dos Campos.
O calendário do Vestibular Unesp Meio de Ano 2025 prevê publicação do resultado final em 11 de julho, além de oito chamadas para matrículas, e está disponível para consulta no Manual do Candidato, acessível nos sites da Unesp (vestibular.unesp.br) e da Vunesp.
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O Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública (SRVEBP) destina 50% das vagas de cada curso de graduação da Unesp para alunos que tenham feito todo o ensino médio em escola pública, sendo que 35% das vagas desse sistema são destinadas aos candidatos que se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas. Este sistema tem garantido maioria de ingressantes vindos de escolas públicas desde o Vestibular Unesp 2017.
A Unesp realiza ainda a seleção de ingresso pelas notas do Enem 2023 e 2024, com 16 vagas nas engenharias de Ilha Solteira e calendário de resultado e matrículas similar ao do Vestibular Unesp Meio de Ano 2025.
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Engenharia Biomédica da PUC-SP prepara profissionais para os desafios da saúde moderna
Cada módulo gira em torno de projetos e problemas concretos trazidos por hospitais, startups e laboratórios parceiros; vestibular de inverno está com inscrições abertas

O curso de Engenharia Biomédica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) oferece uma formação multidisciplinar que integra engenharia, biologia e saúde, com foco em inovação e desenvolvimento tecnológico, e que atualmente está com inscrições abertas para o Vestibular de Inverno 2025 (clique aqui para saber mais). A universidade conta com laboratórios bem equipados, um corpo docente qualificado e incentiva a participação em projetos de pesquisa.
A localização do curso em pleno coração de São Paulo — cidade que concentra os maiores centros hospitalares e de pesquisa da América Latina –, além de empresas da área da saúde, proporciona aos estudantes acesso ampliado a oportunidades de estágio, pesquisa e desenvolvimento profissional.
Desde o primeiro semestre, o aluno mergulha em desafios reais de PBL (Project-Based Learning), aprendendo na prática a ser um engenheiro, com wearables, soluções em imagens médicas, Impressão 3D de próteses personalizadas, plataformas de telemedicina ou algoritmos de IA que identificam tumores em segundos. NA PUC-SP, o aluno aprende fazendo.
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Corpo docente qualificado e parcerias
Os engenheiros biomédicos formados pela PUC-SP estão preparados para atuar em um setor dinâmico e em constante evolução Voltado para a inovação e o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a saúde, o principal diferencial do curso de Engenharia Biomédica da PUC-SP é a sólida base em engenharia aplicada à saúde, com ênfase em instrumentação biomédica, desenvolvimento de dispositivos médicos, engenharia de reabilitação e análise de sistemas biológicos.
O curso se destaca ainda pelo corpo docente altamente qualificado, composto por professores doutores engenheiros e médicos, que garantem uma formação integrada entre as ciências exatas e da saúde. Além disso, a graduação também se beneficia de parcerias com centros de pesquisa, empresas de tecnologia e instituições de saúde, o que garante ao estudante uma vivência prática e atualizada com os avanços da Indústria 4.0.
Desde os primeiros semestres, os alunos participam de atividades que simulam desafios reais da área biomédica, desenvolvendo competências técnicas e solucionando problemas com foco em inovação. Essa vivência prática, aliada ao suporte de um corpo docente experiente e parcerias com empresas e instituições de saúde, prepara profissionais aptos a atuar em um setor em constante evolução, com sólida capacidade de aplicar engenharia para melhorar a qualidade de vida.
Experiências práticas, estágios e moderna infraestrutura
Ainda durante a graduação, o aluno da PUC-SP tem a oportunidade de vivenciar experiências práticas essenciais para sua formação. Destaca-se a possibilidade de realizar estágios em hospitais, onde conta com a preceptoria de profissionais experientes que acompanham e orientam seu desenvolvimento, proporcionando contato direto com a rotina clínica e tecnológica da saúde. Além disso, os estudantes podem participar de projetos de pesquisa que envolvem inovação e soluções para desafios reais da área biomédica.
A PUC-SP também oferece atividades de extensão social e cultural, promovendo uma formação integral, que alia conhecimento técnico à responsabilidade social e ao desenvolvimento pessoal.
O curso de Engenharia Biomédica da PUC-SP conta com uma infraestrutura física moderna e bem equipada, que inclui laboratórios de última geração para instrumentação biomédica, modelagem e prototipagem, análise de sinais fisiológicos e biomecânica. Esses espaços permitem que os alunos realizem experimentos práticos e desenvolvam projetos reais. Além disso, a universidade oferece salas de aula com recursos multimídia e ambientes colaborativos, que favorecem o aprendizado ativo e a interação entre estudantes e professores. Essa estrutura robusta é fundamental para preparar profissionais capacitados para os desafios do mercado biomédico.
Atualmente, alguns dos temas mais relevantes para os profissionais de Engenharia Biomédica incluem a telemedicina e saúde digital, com o desenvolvimento de dispositivos e plataformas para monitoramento remoto; a inteligência artificial aplicada à análise de dados clínicos e imagens médicas; a impressão 3D para produção de próteses e modelos anatômicos personalizados; a bioinstrumentação avançada para diagnóstico e terapia; e a engenharia de reabilitação, que envolve tecnologias para recuperação motora e próteses inteligentes. Além disso, a integração com a Indústria 4.0 e o desenvolvimento de soluções sustentáveis ganham cada vez mais destaque no setor.
Diferenciais do curso:
- Laboratórios de última geração — instrumentação biomédica, biomecânica, prototipagem rápida e análise de sinais fisiológicos para criar, testar e validar ideias.
- Docentes que vivem a inovação — professores doutores, engenheiros e médicos atuando em projetos de ponta e mentorando sua carreira.
- Localização estratégica — mais chances de estágio e networking em hospitais de referência, centros de pesquisa e health techs da capital.
- Projetos mão na massa desde o dia 1 — sprints a cada 9 semanas nas áreas de Imagens Médicas, Eletrônica Médica, Informática Médica e Biomecânica. Experimente e desenvolva soluções usando conceitos maker e da indústria 4.0.
- Experiência completa — extensão social, grupos de pesquisa, iniciação científica, estágios em hospitais parceiros com preceptores médicos, intercâmbios internacionais e um ecossistema que respira tecnologia e empreendedorismo.
Alunos irão dominar:
- Inteligência Artificial na Saúde – análise de imagens e auxílio ao diagnóstico clínico;
- Desenvolvimento de dispositivos médicos e biomateriais avançados;
- Telemedicina e saúde digital – foco em monitoramento remoto e plataformas conectadas;
- Impressão 3D – para próteses personalizadas e modelos anatômicos;
- Bioinstrumentação avançada – voltada para diagnóstico e terapias inovadoras;
- Engenharia de reabilitação – tecnologias assistivas para acessibilidade;
- Cibersegurança em dispositivos médicos – proteção de dados e segurança do paciente;
- Ética nas tecnologias médicas – humanização no uso da tecnologia em saúde;
- Inovações – para a eficiência dos serviços de saúde e prevenção de pandemias.
Vestibular PUC-SP Inverno 2025
Inscrições abertas para os cursos de Administração, Ciências Econômicas, Design, Direito, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil, Engenharia de Sistemas Ciber Físicos, Jornalismo e Relações Internacionais. Clique aqui e saiba mais.
– Inscrições: Modalidade I – Prova Presencial: 5/5 a 20/6 e Modalidade II – ENEM: 5/5 a 2/7
– Prova Presencial: 29/6 (domingo), das 9h às 13h
– Divulgação do Gabarito da Prova: 30/6, a partir das 10h
– Resultados: 10/7, a partir das 18h
– Contato:
Segunda a sexta, das 9h às 18h
WhatsApp: 11 3670-8080 e vestibular@fundasp.org.br
Mais informações:
Assessoria de Comunicação da PUC-SP
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Telefone: (11) 3670-8196
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