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Curso de Economia da PUC-SP forma profissionais voltados ao cenário nacional e internacional

Conheça ex-alunos da PUC-SP que ocupam lugar de destaque na área

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O Vestibular de Inverno PUC-SP 2021 será realizado com a utilização da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

No dia 30 de outubro, o ministro da Fazenda Fernando Haddad anunciou os nomes de Paulo Picchetti e Rodrigo Alves Teixeira para ocupar duas vagas na diretoria do Banco Central.

Picchetti, que é formado em Economia pela PUC-SP, vai ocupar a Diretoria de Assuntos Internacionais. Já Teixeira, que é professor do Departamento de Economia da Universidade, vai para a Diretoria de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta.

Paulo Pichetti – Novo Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central

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Para o prof. Julio Pires, chefe do Departamento de Economia da PUC-SP, as indicações legitimam o ensino plural da Universidade, que promove o desenvolvimento no estudante de espírito crítico e aumento da capacidade para compreender o funcionamento da economia em toda a sua complexidade. “A indicação de Paulo Picchetti e de Rodrigo Alves Teixeira ressaltam mais uma vez a qualidade do curso de Ciências Econômicas da PUC-SP. Reforçam também a relevância dele dentro do debate econômico nacional e a importância dos conteúdos apresentados aos alunos. Ambos os indicados têm carreira acadêmica e profissional de muito sucesso, e são destaque em suas áreas.

A indicação do ministro da Fazenda é um reconhecimento público da qualidade acadêmica de cada um”.

Rodrigo Alves Teixeira Novo Diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta

O curso de Ciências Econômicas da PUC-SP possui um corpo docente altamente qualificado e é reconhecido por sua excelência – mais de 95% dos alunos que cursam os últimos semestres já atuam no mercado de trabalho. “A faculdade é uma referência nacional na área das ciências sociais aplicadas e se destaca pelo seu ensino de excelência e pela pluralidade de abordagens, proporcionando aos estudantes uma formação sólida e o desenvolvimento de uma visão crítica da realidade – fatores estes que lhes conferem a oportunidade de assumir o protagonismo no mercado de trabalho, tanto no setor público como no setor privado. Como um diferencial notável, tem-se a experiência acadêmica e a competência corporativa que caracterizam o seu corpo docente, traduzidas na implementação de atividades de ensino, pesquisa e gestão, voltadas à formação de profissionais com visão social ampla e global do cenário econômico”, explica a profa. Beth Boreli, diretoria da Faculdade de Economia, Administração, Contábeis e Atuariais (FEA).

Prova disso são alguns ex-alunos de Economia da PUC-SP que ocupam lugar de destaque na área, tanto no setor público quanto no privado, como Andréa Ângelo Vaz Guimarães, André Perfeito, Guilherme Santos Mello, Gabriel Muricca Galípolo, entre outros.

Para o coordenador da graduação, prof. Flávio Saraiva, o curso valoriza e incentiva o debate dos grandes temas nacionais e internacionais. “A matriz curricular do curso de Economia da PUC-SP possui flexibilidade, valoriza as novas metodologias de ensino e incorpora a partir de 2024 as atividades extensionistas. Os alunos desenvolvem uma monografia individual, orientados por um professor que acompanha e apoia todas as etapas da pesquisa elaborada pelo estudante. Outro fator interessante, é que além da formação ampla o discente terá a possibilidade de desenvolver as habilidades interpessoais ou soft skills, que são trabalhadas nas disciplinas do curso”.

Saraiva destaca ainda a pesquisa e estrutura do campus. “A PUC-SP incentiva a produção de pesquisas e a qualificação de seu corpo docente, além de promover a iniciação científica junto aos estudantes. A estrutura do campus é voltada para a convivência acadêmica e a biblioteca e os laboratórios estão sempre atualizados.”.

Confira abaixo alguns ex-alunos de Economia da PUC-SP que ocupam lugar de destaque na área:

Andréa Ângelo Vaz Guimarães

Graduada em Economia pela PUC-SP desde 2010, Andrea é estrategista de inflação da Warren Rena, com carreira sólida de 11 anos no mercado financeiro. Com experiência em fundos multimercados de Assets e instituições bancárias, trabalhou em empresas de renome como Mauá Capital, Canvas Capital e Bradesco.

Há sete anos é especialista em inflação. Ela também tem participado do debate econômico em grandes veículos de comunicação além de proferir palestras sobre economia.

André Perfeito

Formou-se em Economia pela PUC-SP, onde também realizou seu mestrado em Economia Política. O economista também é especialista na área de econometria.
Ainda no campo acadêmico, André é conhecido por sua atuação como professor tendo ministrado aulas em grandes instituições, inclusive na própria PUC-SP.

André foi economista-chefe da Gradual Investimentos até 2018, quando passou a atuar como economista-chefe e sócio da NECTON. Acumulou prêmios pela precisão de suas previsões econômicas, entre eles o Top 3 de projeção de IPCA pelo Banco Central do Brasil, atingindo as primeiras colocações no terminal Bloomberg. Perfeito também frequentemente é convidado para comentar sobre economia em veículos em imprensa como Folha de S.Paulo, Estado de São Paulo, Valor Econômico, entre outros.

Guilherme Santos Mello

Atualmente como Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme realizou a graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e o mestrado em Economia Política também pela PUC-SP. Em 2010 foi Professor do Departamento de Economia da PUC-SP. Posteriormente, fez o doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico do IE-Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e é professor do Instituto de Economia da Unicamp. Atualmente, é Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Gabriel Muricca Galípolo

Formou-se em Ciências Econômicas pelo Departamento de Economia da PUC-SP e, em seguida, realizou o mestrado em Economia Política no Programa de Pós-Graduação da PUC-SP. Entre 2006 e 2012 foi Professor do Departamento de Economia da PUC-SP. Trabalhou como Chefe de Assessoria Econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos de SP (2007), Diretor da Unidade de Estruturação de Projetos da Secretaria de Economia e Planejamento de SP (2008) e Presidente do Banco Fator (2017 a 2021). Recentemente, ocupou o cargo de Secretário Executivo do Ministério da Fazenda e atualmente é Diretor de Política Monetária do Banco Central.

Processo Seletivo 2024

O curso de Ciências Econômicas da PUC-SP está com inscrições abertas até o dia 14/11/23 para o processo seletivo. Clique aqui e saiba mais.

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Governo de SP muda datas do Provão Paulista. Confira as novas datas!

A medida ocorre por conta da paralisação anunciada pelos metroviários, ferroviários e funcionários da Sabesp.

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Provão Paulista Seriado

A Secretaria da Educação (Seduc-SP) informa que, por conta da paralisação anunciada pelos metroviários, ferroviários e funcionários da Sabesp, o cronograma de aplicação do Provão Paulista será alterado nos 645 municípios de modo a garantir que nenhum aluno seja impactado no dia da avaliação. A pasta lamenta a decisão, mas age para evitar que uma greve abusiva no transporte sobre trilhos da capital prejudique a dezenas de milhares de estudantes.

Os alunos da 3ª série do ensino médio, que fariam o Provão Paulista nos dias 28 e 29, agora participarão nos dias 29 e 30 de novembro, quarta e quinta-feira, respectivamente.

Estudantes da 1ª e 2ª séries, com prova agendada originalmente para os dias 30 de novembro (quinta) e 1º de dezembro (sexta), tiveram os testes transferidos para os dias 1º (sexta) e 4 de dezembro (segunda).

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Para mais informações sobre o Provão Paulista Seriado, acesse o site www.educacao.sp.gov.br

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FUVEST renova sua lista de leituras obrigatórias para o vestibular 2026 – 2029

Novas obras literárias propostas entre os exames de 2026 e 2028 trazem apenas autoras

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Gabarito Vestibular Fuvest 2023 - Lista de Aprovados USP

A FUVEST renova sua lista de leituras obrigatórias para o vestibular, apresentando, inclusive, uma nova lista para 2026, em lugar daquela que fora publicada anteriormente. A nova lista é composta somente por mulheres autoras de língua portuguesa entre as edições de 2026 e 2028 do exame, contemplando as escritoras brasileiras e estrangeiras Clarice Lispector, Conceição Evaristo, Djaimilia Pereira de Almeida, Julia Lopes de Almeida, Lygia Fagundes Telles, Narcisa Amália, Nísia Floresta, Paulina Chiziane, Rachel de Queiroz e Sophia de Mello Breyner Andresen.

A renovação se justifica pela necessidade de se valorizar o papel das mulheres na literatura, não apenas como personagens, mas como autoras. “Muitas delas foram alvo de décadas de invisibilidade pelo fato de serem mulheres”, ressalta a presidente do Conselho Curador da FUVEST e Vice-Reitora da USP, Maria Arminda do Nascimento Arruda. Aluísio Cotrim Segurado, Pró-Reitor de Graduação da USP e membro do Conselho da Fundação, acrescenta: “é uma mudança corajosa, necessária, mas que não se afasta da qualidade que a lista da FUVEST sempre teve”.

A partir de 2029, autores da literatura brasileira e de língua portuguesa voltam a aparecer na lista: Machado de Assis, Érico Veríssimo e Luís Bernardo Honwana foram os escolhidos. Este será um ano em que a lista conterá quatro obras escritas por autoras e autores negros. Além disso, Incidente em Antares, de Érico Veríssimo, foi uma obra escolhida por se tratar de um representante da literatura fantástica, uma novidade no vestibular.

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Segundo Gustavo Ferraz de Campos Monaco, Diretor Executivo da FUVEST, a escolha pelo predomínio de autoras mulheres na nova lista não nega a literatura feita por homens, que é e continuará a ser essencial: “trata-se, antes, de trazer a público e valorizar o que, muitas vezes, ainda não se conhece, e de destacar a importância das mulheres no cânone, em diferentes períodos históricos, nos mais variados gêneros literários, com perspectivas diversas. Esta é, assim, uma lista que posiciona a literatura como uma ferramenta de reflexão e transformação social”.

Para Monaco, ainda, o fato de a nova lista apresentar obras a partir do período do Romantismo em diante não impactará a maioria dos candidatos que prestarão o vestibular pela primeira vez na edição de 2026: “esses estudantes estão terminando o primeiro ano, fase em que a análise literária escolar costuma avançar até o Arcadismo. Romantismo e Realismo são os principais movimentos literários analisados no segundo ano do ensino médio e, assim, as escolas terão tempo de introduzir essas obras ainda no curso de 2024”.

As autoras escolhidas:

• Nísia Floresta (1810-1885)

Nísia Floresta Brasileira Augusta foi o pseudônimo escolhido por Dionísia Gonçalves Pinto, considerada a primeira educadora e jornalista feminista do Brasil. Nascida no Rio Grande do Norte, essa escritora em prosa e verso denunciou também as injustiças cometidas contra os negros escravizados e os indígenas brasileiros.

• Narcisa Amália (1852-1924)

Narcisa Amália de Campos foi uma educadora, poetisa e jornalista brasileira – primeira mulher a trabalhar profissionalmente como jornalista no Brasil. Dona de uma das poucas vozes femininas de sua época a trabalhar a ideia de identidade nacional, foi também antiescravista e republicana. Sua obra mereceu comentários elogiosos de Machado de Assis e de Pedro II.

• Julia Lopes de Almeida (1862-1934)

Escritora, cronista e teatróloga, Júlia Lopes de Almeida foi uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras, de cuja lista de fundadores foi posteriormente excluída para manter a Academia exclusivamente masculina. Em seu lugar, foi incluído o nome do poeta português Filinto de Almeida, seu marido, popularmente conhecido como o “acadêmico consorte”. Também foi uma das precursoras da literatura infantil no Brasil.

• Rachel de Queiroz (1910-2003)

Primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e a receber o Prêmio Camões, Rachel de Queiroz é uma autora de destaque da literatura social nordestina. Extremamente hábil na análise psicológica de seus personagens, a autora estreou na literatura aos 19 anos.

• Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)

Poetisa, contista e escritora de literatura infantil, Sophia de Mello Breyner Andresen foi proveniente de uma família de origem aristocrática portuguesa. Acreditava que a poesia representava um valor transformador fundamental e que era algo que lhe acontecia, como afirmara antes dela Fernando Pessoa. Foi agraciada com o Prêmio Camões, tendo sido a segunda mulher a recebê-lo.

• Clarice Lispector (1920-1977)

De origem ucraniana, Chaya Pinkhasivna Lispector emigrou para o Brasil em 1922 com seus familiares em razão da perseguição sofrida pelos judeus ucranianos em sua terra natal. A romancista e contista apresenta, em sua obra, traços bastante específicos como a ruptura com a narrativa factual, o uso intenso de um fluxo de consciência na escrita e o uso intenso de metáforas insólitas, como sublinhou Alfredo Bosi.

• Lygia Fagundes Telles (1918-2022)

Lygia Fagundes Telles destacou-se como contista, embora tenha sido, também, uma importante romancista. Membro da Academia Brasileira de Letras, foi a segunda brasileira laureada com o Prêmio Camões e foi reconhecida, ainda em vida, como uma escritora primorosa por seus pares nacionais e internacionais, que a alcunharam “a grande dama da literatura brasileira”.

• Conceição Evaristo (1946- )

Poeta, contista e romancista brasileira, Maria da Conceição Evaristo de Brito aborda em suas obras temas de grande relevo social, como a discriminação racial, de gênero e social, sendo considerada uma importante representante do movimento Pós-Modernista no Brasil. Professora universitária, Conceição Evaristo tomou posse, em 2022, como responsável pela Cátedra Olavo Setúbal de Arte, Cultura e Ciência do Instituto de Estudos Avançados da USP. Cunhou a expressão escrevivência para descrever o processo criativo de sua obra.

• Paulina Chiziane (1955- )

Moçambicana, nascida no subúrbio de Maputo, Paulina Chiziane iniciou, mas não concluiu, o curso universitário de Letras (linguística). Com uma atuação política destacada em seu país durante o período da independência, a autora se afastou da política e passou a se dedicar à literatura, passando a viver na província de Zambézia, para onde se retirou ao se afastar da política. Primeira mulher a publicar um romance em Moçambique, foi também a primeira mulher africana agraciada com o Prêmio Camões.

• Djaimilia Pereira de Almeida (1982- )

Ana Djaimilia dos Santos Pereira de Almeida Brito é a pessoa mais jovem a figurar na lista de leitura obrigatória da FUVEST. Nascida em Angola, a autora passou boa parte de sua vida em Portugal, onde se licenciou em Estudos Portugueses e obteve o título de Doutora em Teoria da Literatura. Atualmente, é Professora da New York University. Foi vencedora do Prêmio Oceanos, tendo sido finalista em outras oportunidades.

Obras de leitura obrigatória Vestibular Fuvest 2026-2029

Os destaques referem-se às obras novas em cada ano em comparação com a lista do ano anterior.

2026

  • Opúsculo Humanitário (1853) – Nísia Floresta
  • Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
  • Memórias de Martha (1899) – Julia Lopes de Almeida
  • Caminho de pedras (1937) – Rachel de Queiroz
  • O Cristo Cigano (1961) – Sophia de Mello Breyner Andresen
  • As meninas (1973) – Lygia Fagundes Telles
  • Balada de amor ao vento (1990) – Paulina Chiziane
  • Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
  • A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida

2027

  • Opúsculo Humanitário (1853) – Nísia Floresta
  • Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
  • Memórias de Martha (1899) – Julia Lopes de Almeida
  • Caminho de pedras (1937) – Rachel de Queiroz
  • A paixão segundo G. H. (1964) – Clarice Lispector
  • Geografia (1967) – Sophia de Mello Breyner Andresen
  • Balada de amor ao vento (1990) – Paulina Chiziane
  • Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
  • A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida

2028

  • Conselhos à minha filha (1842) – Nísia Floresta
  • Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
  • Memórias de Martha (1899) – Julia Lopes de Almeida
  • João Miguel (1932) – Rachel de Queiroz
  • A paixão segundo G. H. (1964) – Clarice Lispector
  • Geografia (1967) – Sophia de Mello Breyner Andresen
  • Balada de amor ao vento (1990) – Paulina Chiziane
  • Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
  • A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida

2029

  • Conselhos à minha filha (1842) – Nísia Floresta
  • Nebulosas (1872) – Narcisa Amália
  • D. Casmurro (1899) – Machado de Assis
  • João Miguel (1932) – Rachel de Queiroz
  • Nós matamos o cão tinhoso! (1964) – Luís Bernardo Honwana
  • Geografia (1967) – Sophia de Mello Breyner Andresen
  • Incidente em Antares (1970) – Érico Veríssimo
  • Canção para ninar menino grande (2018) – Conceição Evaristo
  • A visão das plantas (2019) – Djaimilia Pereira de Almeida

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Locais de Prova – 2ª Fase do Vestibular Unicamp 2024

A segunda fase do Vestibular Unicamp 2024 será realizada nos próximos dias 3 e 4 de dezembro, em 22 cidades do país

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Vestibular Unicamp 2024

A segunda fase do Vestibular Unicamp 2024 será realizada nos próximos dias 3 e 4 de dezembro, em 22 cidades do país, sendo as capitais Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Salvador e São Paulo, e outras 16 cidades paulistas: Bauru, Campinas, Guarulhos, Jundiaí, Limeira, Mogi Guaçu, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.

Estão aprovados para fazer a segunda fase, 13.447 candidatos. No ingresso pelo Vestibular 2024, são oferecidas 2.537 vagas em 69 cursos de graduação da Unicamp.

Os candidatos devem consultar individualmente na página do Vestibular Unicamp 2024, o local onde irão fazer a prova da segunda fase.

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A orientação é para que os candidatos cheguem ao local de prova às 12 horas (horário de Brasília), já que o acesso aos locais de prova será permitido impreterivelmente até as 13 horas (horário de Brasília). A duração da aplicação é de cinco horas em cada dia de prova.

A Comvest ressalta que os candidatos devem ficar atentos aos locais das provas, já que eles não serão necessariamente os mesmos onde realizaram a primeira fase.

Materiais para a prova

Os candidatos deverão levar o original do documento de identidade indicado na inscrição, caneta preta (em material transparente), lápis preto, borracha, sua própria garrafa de água. Será permitido o uso de régua transparente e compasso. É vedada a utilização de aparelhos celulares, relógios de qualquer tipo, quaisquer outros equipamentos eletrônicos, corretivo líquido, lapiseira, caneta marca texto, bandana/lenço, boné, chapéu e outros materiais estranhos à prova.

Está permitido: água, sucos, chocolates e alimentos leves.

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