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Núcleos de pesquisa da ESEG incentivam projetos dentro de princípios de cidade inteligente
Faculdade do Grupo Etapa tem seis frentes de estudo nas quais os alunos podem desenvolver estudos interdisciplinares

As cidades inteligentes tendem a gerar uma qualidade de vida mais elevada da população com uso de tecnologias, como a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e análise de dados. Entretanto, para que uma cidade seja considerada inteligente ela precisa contar com crescimento econômico sustentável, além de uma boa mobilidade urbana e segurança pública.
“Existem muitos fatores além do tecnológico para que uma cidade possa ser considerada inteligente. A importância dada à qualidade de vida, sustentabilidade e disseminação do conhecimento para toda a população são alguns deles. Nesse último ponto, habilidades, como a boa comunicação, empatia, liderança e inteligência emocional são algumas soft skills que ajudam a minimizar a exclusão de grupos da sociedade diante dos avanços e ideias das cidades inteligentes”, afirma o professor mestre Marcelo D. Carvalho, coordenador-geral de Graduação da ESEG – Faculdade do Grupo Etapa. “Para o avanço das cidades inteligentes, torna-se necessário também investimentos em uma formação mais completa e consciente da população. Campanhas que valorizem o respeito à diversidade, o estímulo à cultura e desenvolvimento de uma boa qualidade de ensino transformarão as pessoas para um patamar de mais do que cidade inteligente, uma sociedade mais inteligente”.
O desenvolvimento econômico, como principal objetivo de uma cidade inteligente, inclui o incentivo do empreendedorismo. Dessa forma, facilita a geração de novos negócios e tem como resultado novos empregos. O medo da tecnologia avançar em países subdesenvolvidos está relacionado com a substituição de pessoas por máquinas em empregos. “Para atividades repetitivas, hoje o nível de automação já substitui muitos empregos em todas as regiões do mundo. O que é fundamental, além do investimento em tecnologia, é o desenvolvimento das pessoas com novas qualificações para geração de novos empregos que surgirão. E isso passa invariavelmente pela boa qualidade da educação”, explica o coordenador.
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O Centro de Globalização e Estratégia do Instituto de Estudos Superiores (IESE) realiza pesquisa anual para identificar cidades inteligentes pelo mundo. O último relatório, de 2020, lista Londres (Reino Unido), Nova York (Estados Unidos), Paris (França), Tóquio (Japão), Reykjavík (Islândia), Copenhague (Dinamarca), Berlim (Alemanha), Amsterdã (Holanda), Singapura (Singapura) e Hong Kong (China) como as 10 primeiras. O estudo leva em consideração nove parâmetros: capital humano; coesão social; economia; meio ambiente; governança; planejamento urbano; alcance internacional; mobilidade e transporte; e tecnologia. No Brasil, as cidades com o conceito de inteligentes são: São Paulo (123º), Rio de Janeiro (132º), Brasília (135º), Curitiba (138º), Belo Horizonte (156º) e Salvador (157º).
“Além de melhorar serviços, as cidades inteligentes podem promover maior troca de experiência entre os cidadãos. Essa prática está relacionada com um novo conceito, a economia colaborativa”, declara o professor doutor Fernando Umezu, coordenador do curso de Ciências Econômicas da ESEG. “Os benefícios da economia colaborativa é a oportunidade de promover hábitos de consumo mais saudáveis, com a oportunidade de economizar e de evitar desperdícios e de diminuir o consumo excessivo. Além disso, há o aumento de produtividade e de qualidade dos produtos e mais oportunidades de networking. Já do ponto de vista das empresas, há vários casos de sucesso como Uber e Airbnb. Também podemos incluir os crowdfundings”.
A Faculdade possui núcleos de pesquisa – Criatividade Aplicada; Economia e Finanças; Empreendedorismo; Inteligência Artificial e Robótica; Logística; e Sustentabilidade – que incentivam os discentes a desenvolver estudos e projetos que podem ser utilizados como prática para tornar uma cidade inteligente.
Para o incentivo de cidades com o conceito no Estado de São Paulo, a Secretaria de Desenvolvimento Regional desenvolveu o programa de Cidades Inteligentes. No âmbito nacional, foi aprovado em 3 de novembro pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara de Deputados a proposta do marco regulatório das cidades inteligentes, que leva em consideração a Política Nacional de Cidades Inteligentes (PNCI).
“Das maiores dificuldades para tornar uma cidade brasileira cada vez mais inteligente, destaca-se, além da burocracia, a falta de recursos humanos capacitados e de recursos financeiros, ambos necessários para as transformações digitais nas cidades. Para ilustrar, na perspectiva de gestores públicos municipais, algumas dificuldades são apontadas: inadimplência dos cidadãos no pagamento de impostos, orçamento municipal insuficiente, repasses federais reduzidos, falta de investimentos, custo elevado dos projetos tecnológicos e barreiras culturais”, relata o professor mestre Marcel Dallaqua, coordenador do Núcleo de Inteligência Artificial e Robótica da ESEG.
“Do projeto de lei que institui a PNCI, alguns benefícios poderão ser alcançados. Primeiro, capacitação, qualificação e educação das pessoas para as transformações digitais das cidades. Segundo, desenvolvimento de protótipos e de empresas de tecnologia nas cidades brasileiras. Terceiro, transformações digitais adequadas às necessidades locais, visto que o projeto confia às cidades a elaboração de seus respectivos planos. Quarto, disponibilidade de recursos técnicos e financeiros, dado que o projeto possibilita às cidades solicitarem recursos de um fundo nacional para o desenvolvimento de cidades inteligentes. Quinto, visão sistêmica, considerando que projetos integrados entre múltiplos municípios têm prioridade na solicitação e no recebimento dos recursos nacionais. E, sexto, compartilhamento de experiências e soluções tecnológicas com eventual consequência em redução de custos em projetos, uma vez que o projeto de lei prevê a criação de um repositório público de soluções destinadas ao desenvolvimento das cidades inteligentes”, conclui Dallaqua.
A ESEG – Faculdade do Grupo Etapa está com inscrições abertas para o processo seletivo do 1º semestre de 2022, para os cursos de Administração, Direito, Economia, Engenharia de Computação e Engenharia de Produção. Tanto no vestibular quanto com a utilização da nota do Enem, o candidato pode conquistar uma bolsa de estudo válida até o fim da graduação.
Serviço
Processo Seletivo ESEG 2022 – 1º Semestre
Cursos: Administração, Economia, Direito, Engenharia de Computação e Engenharia de Produção
Provas digitais
16/12/2021, às 18h – Inscrições até as 23h59 de 15/12/2021
18/12/2021, às 9h – Inscrições até as 14h de 17/12/2021
Prova presencial
29/01/2022, às 13h – Inscrições até as 17h de 28/01/2022
Taxas
Vestibular: R$ 45,00
Enem: isento
Inscrição e mais informações: eseg.edu.br/vestibular2022
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Unifor abre inscrições para vestibular de férias
A prova está marcada para o dia 26 de julho de 2025.

Estão abertas as inscrições para o Vestibular de Férias Universidade de Fortaleza (Unifor).
As inscrições devem ser feitas pelo site: www.unifor.br.
A prova está marcada para o dia 26 de julho de 2025.
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A Unifor oferece também ingresso das seguintes maneiras:
- Nota ENEM
- Nota Anterior
- Transferência
- 2ª Graduação
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Unicamp 2026: Curso Anglo promove live preparatória para o vestibular
O evento on-line gratuito acontece em 7 de agosto. Na ocasião, especialistas darão dicas essenciais para a prova. Saiba como se inscrever!

A Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) registrou 63 mil inscritos no vestibular 2025, que ofereceu mais de 2,5 mil vagas para 69 cursos da graduação. O exame é considerado um dos mais concorridos e almejados do Brasil e, neste ano, estudantes poderão disputar uma vaga em 26 de outubro – quando será aplicada a prova da 1ª fase -, e nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro – a 2ª fase.
Entre os cursos mais concorridos da Unicamp estão Medicina (que teve 266,5 candidatos por vaga no ano passado), seguido por Ciência da Computação (com uma relação de 73,1 candidatos por vaga) e Arquitetura e Urbanismo (71,8 c/v). Pensando nesse desafio que muitos vestibulandos enfrentarão, o Curso Anglo realizará uma live preparatória gratuita para o vestibular da Unicamp. O objetivo do encontro online é auxiliar na conquista do sonho de entrar em uma das melhores faculdades do país!
A live será realizada no dia 7 de agosto, às 18h00, e contará com a participação do professor José Alves de Freitas Neto, diretor da Comvest, comissão que administra e organiza os processos seletivos da Unicamp, e Viktor Lemos, diretor do Curso Anglo.
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Confira abaixo assuntos que serão abordados:
- A universidade hoje;
- Cursos, oportunidades e diferenciais;
- Rankings nacionais e internacionais;
- Diferentes formas de ingresso;
- Funcionamento e formato do vestibular 2026.
Para realizar a inscrição e saber mais sobre esse concorrido vestibular, acesse o site oficial da live.
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Inscrições abertas do Fies para o 2º semestre de 2025
Neste ano, o MEC oferece 112.168 vagas para o Fies, sendo 67.301 no primeiro semestre e 44.867 na segunda metade do ano.

Começam nesta segunda-feira (14) as inscrições para o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o segundo semestre deste ano. Os interessados deverão se inscrever exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior até as 23h59 do dia 18 de julho, no horário de Brasília.
Os prazos estão previstos em edital publicado pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 9 de julho. As inscrições são gratuitas.
Com o objetivo de promover a inclusão educacional, desde 2001 o programa federal financia a graduação em instituições de educação superior privadas, com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Neste ano, o MEC oferece 112.168 vagas para o Fies, sendo 67.301 no primeiro semestre e 44.867 na segunda metade do ano.
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Os candidatos em obter o financiamento estudantil devem atender aos seguintes requisitos:
- ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir da edição de 2010;
- ter conquistado média aritmética das notas, nas cinco provas do exame, igual ou superior a 450 pontos e não ter zerado a prova de redação;
- não ter participado no referido exame como treineiro;
- ter renda bruta familiar mensal por pessoa de até três salários mínimos (R$ 4.554, em 2025).
Fies Social
O edital do processo seletivo reserva 50% das vagas para o Fies Social, lançado em 2024. Para concorrer, os candidatos devem ter inscrição ativa no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) e renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo, hoje R$ 759.
A nova modalidade lançada pelo MEC permite financiamento de até 100% dos encargos educacionais cobrados pela instituição de ensino superior, além de reservar cotas para pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.
A classificação no processo seletivo do Fies será feita de acordo com a ordem decrescente das notas obtidas pelos candidatos no Enem, por tipo de vaga, grupo de preferência e modalidade de concorrência.
A ordem de prioridades considera os que candidatos que não concluíram o ensino superior e/ou não foram beneficiados pelo financiamento estudantil.
É vedada a concessão de novo financiamento do Fies a candidatos que não tenham quitado o financiamento anterior pelo Fies ou pelo Programa de Crédito Educacional ou que se encontrem em período de utilização do financiamento.
Calendário
O Fies tem chamada única e lista de espera. O resultado com os nomes dos pré-selecionados na chamada única será divulgado no dia 29 de julho. Os estudantes, então, deverão acessar o Fies Seleção para comprovar as informações e complementar sua inscrição do dia 30 de julho a 1º de agosto.
Os estudantes que não forem pré-selecionados estarão automaticamente na lista de espera para preenchimento das vagas não ocupadas, observada a ordem de classificação. A pré-seleção da lista de espera ocorrerá de 5 de agosto a 19 de setembro.
“Todos os inscritos e aqueles que venham a ser pré-selecionados devem ficar atentos aos prazos e aos procedimentos estabelecidos no edital para não perderem as oportunidades de ocupar as vagas ofertadas nesta edição do Fies”, alerta o MEC.
Fonte: Agência Brasil