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Brasileiros no pódio das Olimpíadas Científicas

Com pouco mais de um mês, país conquistou nada menos que 14 medalhas em três olimpíadas internacionais de Física ao redor do mundo.

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O Brasil vem, ano a ano, destacando-se com a conquista de medalhas internacionais em olimpíadas científicas. Apenas de junho até hoje, por exemplo, o país conquistou nada menos que 14 medalhas em três olimpíadas internacionais de Física ao redor do mundo. Dessas 14 premiações, cinco são de alunos do Colégio Objetivo Integrado.

Comecemos pela OLIMPÍADA EUROPEIA DE FÍSICA (EuPhO): foi realizada no no mês de junho, em Riga, capital da Letônia. A olimpíada contou com a participação de 180 estudantes de 36 países, incluindo nações convidadas de fora da Europa, como é o caso do Brasil. Sua prova é considerada uma das mais difíceis, por exigir altíssimo conhecimento em Física e também muita criatividade para encontrar as soluções dos problemas propostos. O Brasil trouxe para casa uma medalha de prata e três de bronze!

Uma das medalhas de bronze veio de Luã de Souza Santos, aluno da 3ª série do Colégio Objetivo Integrado. Sua atuação chamou a atenção por ter alcançado a maior nota na prova experimental entre os alunos da delegação brasileira e uma das maiores da competição.

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Diferente do estilo de prova da Olimpíada Internacional de Física (IPhO), a EuPho concentra-se em problemas de enunciados simples e que requerem soluções criativas. A proposta é simular o mais precisamente possível uma situação real de pesquisa em Física. “A EuPho exige uma solução criativa. Ela dá um problema e não necessariamente uma dica de como resolvê-lo. Eles estimulam a pensar muito para conseguir resolver as questões”, explica Luã. É a Olimpíada Brasileira de Física (OBF) que seleciona o time brasileiro para as internacionais. Luã foi medalhista de ouro na OBF.

“Luã estava disputando uma olimpíada de Física com os melhores estudantes da Europa e de países convidados”, comemora Ronaldo Fogo, professor orientador para olimpíadas de Física do Colégio Objetivo.

Não bastasse, Luã faturou também medalha de prata para o Brasil em julho, na Polônia, onde foi realizado o Torneio Internacional de Jovens Físicos (IYPT, na sigla em inglês). E tem pela frente mais um desafio internacional: em agosto, representar o País na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), na Hungria.

INTERNATIONAL PHYSICS OLYMPIAD (IPHO): os alunos Guilhermo Cutrim Costa e Gabriel Telles Missailidis, da 3ª e 2ª séries (respectivamente) do Colégio Objetivo Integrado, conquistaram medalhas de prata e bronze, junto com outros estudantes, na 50.ª International Physics Olympiad (IPhO). A olimpíada aconteceu em Telavive (Israel), de 7 a 15 de julho. Participaram 76 países, totalizando 360 estudantes.

A olimpíada consiste em uma prova teórica e uma experimental. “As notas da prova teórica e geral foram as mais altas da delegação. Não estava esperando esse resultado, porque a prova foi bem difícil, especialmente a parte teórica. Elas foram muito desafiadoras, pois exigiram criatividade nas soluções em pouco tempo”, comenta Guilhermo.

Gabriel Telles, além do bronze, obteve a maior nota da prova experimental da equipe brasileira. “Fiquei muito feliz com o meu resultado. A prova estava bem difícil. Esta conquista é um grande estímulo para eu continuar meus estudos e me motivou para a preparação da olimpíada para o ano que vem.”

“O prestígio internacional dessa competição é reconhecido no mundo acadêmico. Em edições anteriores, nossos alunos já conquistaram inédita medalha de ouro e também um bronze, colocando o Brasil em um patamar de gigantes, comenta o professor orientador de aulas especiais de Física do Colégio Objetivo, Ronaldo Fogo.

Giovani Ceotto, ex-aluno e hoje orientador do Colégio Objetivo para olimpíadas científicas de Física, acompanhou os estudantes na IPhO. Ele conta que a prova foi a mais difícil de todas as 50 edições do torneio. “Os alunos não se acanharam e fizeram uma ótima prova, conquistando um dos melhores resultados do Brasil desde o início de sua participação, na década passada”, comemora.

TORNEIO INTERNACIONAL DE JOVENS FÍSICOS: compondo equipe com mais três estudantes, dois alunos da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Objetivo Integrado – Enzo Serrano Barbosa (17) e Luã de Souza Santos (17) – conquistaram medalhas de prata para o Brasil.

Realizado em Varsóvia (Polônia), de 6 a 13 de julho, os brasileiros disputaram com 33 delegações de todos os continentes, alcançando a 6ª posição no ranking mundial, deixando para trás nada menos que competidores tradicionais como os Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e a própria Polônia.

O IYPT tem um formato totalmente diferente de outras olimpíadas científicas: ele é baseado em discussões e resoluções de cinco de 17 problemas nos chamados Physics Fights, isto é, debates que acontecem, exclusivamente em Inglês, em rodadas de 50 minutos.

A cada rodada há revezamento das equipes como relatoras (apresentam a solução de um problema), oponentes (criticam a relatora, apontando falhas e expondo aspectos positivos da apresentação) e avaliadoras (avaliam as atuações das duas equipes). Todas as equipes terminam um Physic Fight sendo uma vez relatora. Por fim, uma banca de jurados dá as notas.

Para Ronaldo Fogo, professor responsável pelas aulas especiais de Física do Objetivo, o torneio desenvolve múltiplas habilidades, como construção de protótipos, análise de dados experimentais, confecção de gráficos e tabelas explicativas, pesquisa em inglês, domínio de técnicas de laboratório, apresentação oral do trabalho e preparação para arguição dos jurados e debates, que implicam no amplo domínio da Física. “São muitas exigências. O IYPT é muito complexo e extremamente difícil. E ainda há de se considerar que os debates são inteiramente na língua inglesa. Nosso País tem se destacado ano a ano, as conquistas são fantásticas.”

Ao lado do professor Ronaldo Fogo, ex-alunos do Objetivo, hoje estudantes de renomadas universidades, também orientaram, como monitores, os estudantes Enzo e Luã para a IYPT. É o caso de Vítor Tamae, que atualmente estuda Ciência da Computação no IME-USP, e acompanhou os estudantes na Internacional. “Estamos vindo de uma sequência de bons resultados e podemos dizer que o Brasil está entre os melhores países do mundo na competição. É uma forma de mostrar a todos, tanto dentro quanto fora do País, que o Brasil tem muito potencial para a ciência”, comenta Tamae.

Igualmente pensa o coordenador da IYPT Brasil professor Márcio Martino. Para ele, com a conquista da quinta medalha de prata nas últimas sete edições, o Brasil se consolida como uma das principais potências do IYPT. “Externamente, o grande impacto é de centenas de participantes, entre alunos, professores e jurados de todo o mundo, que passam a ver o nosso País como um lugar com enorme potencial científico e tecnológico. Internamente, essas vitórias são fundamentais para estimular as nossas próximas gerações de jovens cientistas.”

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Medicina UNIFASE/FMP recebe inscrições para o Vestibular

Além da prova, há possibilidade de ingresso usando a nota do ENEM.

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vestibular medicina unifase

Integrante do seleto grupo de Escolas Médicas do país com nota máxima no MEC e com acreditação SAEME pelo Conselho Federal de Medicina, o Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) está com inscrições abertas para o vestibular do segundo semestre de 2024. Além da prova, há possibilidade de ingresso usando a nota do ENEM. O curso é um dos mais concorridos do país, atraindo estudantes de diferentes estados brasileiros, e já formou mais de 5 mil profissionais ao longo de sua história, iniciada há 56 anos. As inscrições devem ser feitas no site www.unifase-rj.edu.br.

Diretora geral da UNIFASE/FMP, Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves lembra que a formação técnica e humanística oferecida pela instituição dá aos alunos um olhar diferenciado na relação com os pacientes. “Temos como compromisso a formação de profissionais éticos e com olhar sensível ao outro. A prática no SUS traz esse diferencial. A vivência dos nossos estudantes, com supervisão de nossos professores e preceptores, no dia a dia do Hospital de Ensino Alcides Carneiro, que é o maior hospital da região, e também no nosso ambulatório escola e nos nossos postos de saúde, somada à qualidade do nosso corpo docente e da nossa infraestrutura, sem dúvida garante uma formação mais completa aos alunos”, detalha.

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Diretor da Faculdade de Medicina de Petrópolis o professor Paulo César Guimarães explica que a atuação multidisciplinar nas atividades práticas também permite uma experiência diferenciada aos estudantes da UNIFASE/FMP. “Nos cenários de prática, a integração dos futuros médicos com profissionais e estudantes de Enfermagem, Nutrição, Psicologia, Radiologia e Odontologia traz novas perspectivas e permite uma vivência mais ampla, que é retrato da realidade no mercado de trabalho”, frisa, lembrando que o reconhecimento nacional da instituição é resultado de um trabalho consistente para que os estudantes tenham sempre acesso à formação médica de qualidade, que gera impactos significativos na sociedade.

A UNIFASE/FMP oferece moderna infraestrutura integrada ao meio ambiente, proporcionando melhor qualidade de vida à comunidade acadêmica. “A formação de qualidade é crucial para assegurar que os médicos estejam adequadamente preparados para enfrentar os complexos desafios e as constantes mudanças na área da saúde. Oferecemos um currículo abrangente e atualizado, que busca promover o desenvolvimento de competências sólidas, aprimorando a capacidade de raciocínio crítico e incentivando os alunos à prática médica humanizada”, destaca a coordenadora do curso de Medicina da UNIFASE/FMP, professora Patricia Tavares.

Com a melhor avaliação do MEC e com qualidade atestada pelo Conselho Federal de Medicina, a UNIFASE/FMP é uma das poucas instituições do país com acreditação SAEME. No Brasil, apenas 10% das Instituições de Ensino Superior têm esse reconhecimento, sendo 4 delas no Estado do Rio. Hoje, 80% do corpo docente é composto por Mestres e Doutores, que acompanham de perto o aprendizado e o atendimento dos estudantes em todos os cenários de prática próprios e conveniados, da atenção primária à atenção especializada e intensiva.

Parcerias

Para proporcionar um ambiente propício à inovação e ao desenvolvimento humano e social, a UNIFASE/FMP dispõe de infraestrutura moderna, com o Centro de Inovação, Pesquisa e Atualização Cirúrgica (CIPAC); o Centro de Simulação Realística; o Laboratório de Medicina Regenerativa e o Laboratório de Pesquisa em Imunologia Básica e Aplicada.

Também mantém parcerias com instituições nacionais e internacionais a fim de realizar pesquisas, intercâmbios e estágios. Entre os parceiros estão a Fiocruz, o Laboratório Nacional de Computação Científica, o Instituto Cochrane do Brasil, a Marinha do Brasil, a Universidad Nacional de Quilmes, a Unidad Docente de Medicina Familiar y Comunidad Sectro II de Zaragoza, a Universidad de Sevila e a Universidade do Minho.

“Oferecemos parcerias com instituições de saúde reconhecidas, permitindo aos estudantes vivenciar diferentes áreas da Medicina e adquirir experiências enriquecedoras, inclusive intercâmbios. Nos comprometemos em fornecer aos estudantes o suporte necessário para que superem os obstáculos e alcancem seus objetivos”, finaliza o coordenador de Ensino da UNIFASE/FMP, professor Abílio Aranha.

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Metade dos ingressantes na UNICAMP em 2024 veio de escolas públicas

O índice considera os matriculados em todas as modalidades de ingresso: Vestibular Unicamp, Enem-Unicamp, ProFis, Vestibular Indígena e Vagas Olímpicas.

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Quais são os cursos mais concorridos da Unicamp?

A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) está divulgando os índices de inclusão social obtidos no ingresso 2024, nas diferentes modalidades existentes para entrar nos cursos de graduação da Universidade. O percentual de estudantes oriundos da rede pública aumentou de 50,1% (1.776 estudantes) para 50,8%, com 1.787 estudantes matriculados, de um total de 3.516 ingressantes em 2024. O índice considera os matriculados em todas as modalidades de ingresso: Vestibular Unicamp, Enem-Unicamp, ProFis, Vestibular Indígena e Vagas Olímpicas. O percentual de estudantes pretos e pardos matriculados também subiu ligeiramente, passando de 30% (1.019 matriculados) em 2023 para 30,5% em 2024, com 1.071 estudantes ingressantes, considerando todas as modalidades.

Os dados sobre os estudantes oriundos da rede pública apontam para uma consolidação, quando se observa o percentual obtido nos últimos anos: em 2022, o índice foi de 45,7% do total de matriculados; em 2021, de 47,5%; em 2020, de 45,4% e em 2019, o índice foi de 47,9%. O diretor da Comissão, José Alves de Freitas Neto, avaliou os índices como reflexo das medidas adotadas nos últimos anos pela Universidade, em suas modalidades de ingresso para a graduação, tais como adequação das provas e inclusão das novas formas de seleção, como o Provão Paulista, lançado pelo governo do estado de São Paulo em 2023 e que dispõe de 315 vagas na Unicamp. “O cenário das nossas politicas de inclusão mostrou uma estabilidade desejável, a partir das políticas que vêm sendo adotadas pela Unicamp nos últimos anos. Passada a pandemia, observamos que há, em relação aos matriculados de escola pública, um índice pouco maior que nos anos anteriores, de 50%, que é a meta da universidade”, disse José Alves.

Entre os candidatos isentos do pagamento da taxa de inscrição, que apresentam um perfil de vulnerabilidade socioeconômica, o índice de matriculados ficou em 14% contra 14,7% no ano anterior. O percentual considera as modalidades Vestibular Unicamp e Enem-Unicamp, para as quais é concedida a isenção da taxa, de acordo com o perfil dos estudantes. Nas modalidades Vagas Olímpicas, Vestibular Indígena e ProFis, as inscrições são gratuitas.

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De acordo com o diretor José Alves, as politicas de ação afirmativa são importantes para corrigir disparidades como, por exemplo, a proporção de estudantes do ensino médio matriculados em escolas públicas e particulares. “Apenas 15% dos estudantes estão em escolas particulares e os outros 85% em escolas públicas, percentual que não se reflete nas universidades públicas. A disparidade e a diferença entre as escolas tornam a concorrência desfavorável para estudantes da rede pública. Por isso é fundamental que a universidade pense políticas de ação afirmativa no ingresso”, defendeu José Alves.

Isenções – Ingresso 2025

Candidatos que atendam aos requisitos poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, que valerá tanto para o Vestibular Unicamp 2025 como para a modalidade Enem-Unicamp 2025, a partir do dia 13 de maio. Os pedidos de isenção deverão ser realizados exclusivamente pela internet, na página da Comvest, até o dia 7 de junho. O envio da documentação necessária (que constará do Edital a ser publicado em breve) é feito também pela internet, no mesmo período. A lista de beneficiados será divulgada no dia 30 de julho.

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Último dia para pedir isenção da taxa de inscrição do Enem 2024

Os pedidos devem ser feitos pela Página do Participante, com o login único do Gov.br.

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Enem 2024

Termina hoje, 26, o prazo para pedir a isenção de pagamento da taxa de inscrição para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os pedidos devem ser feitos pela Página do Participante, com o login único do Gov.br.

Têm direito a fazer o Enem de graça os alunos matriculados no 3º ano do ensino médio em 2024, em escola pública, e quem fez todo o ensino médio em escola pública ou como bolsista integral em escola privada. Também podem ser beneficiados participantes do programa Pé-de-Meia, do Ministério da Educação, e alunos de famílias de baixa renda – com registro no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico).

O estudante que teve isenção no Enem 2023, mas não compareceu aos dois dias do exame, e quer participar da edição de 2024 gratuitamente precisa justificar a ausência. O prazo para a justificativa também encerra em 26 de abril.

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O Enem é a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e do Programa Universidade para Todos (Prouni). Os resultados do Exame são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

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